39 – MARIA É A MÃE DE DEUS? 

Sim, Maria é Mãe de Deus, porque, embora não tenha gerado a natureza divina, nem a pessoa divina, enquanto tal, gerou, todavia, a natureza humana hipostaticamente unida à pessoa divina. A natureza humana de Jesus só existe e só existiu unida hipostaticamente à pessoa divina. Ora, o termo completo da geração é a pessoa e não a natureza.

“Com efeito, Aquele que ela concebeu do Espírito Santo como homem e que se tornou verdadeiramente seu Filho segundo a carne não é outro senão o Filho eterno do Pai, a Segunda Pessoa da Santíssima Trindade” (CIC 495)

Portanto, Maria deu à luz uma Pessoa divina, e a Igreja confessa que Maria é verdadeiramente Mãe de Deus (Theotókos) (Idem).

 

40 – QUANDO É QUE NOSSA SENHORA SE TORNOU MÃE DE DEUS? 

No momento da Encarnação. O Anjo Gabriel foi enviado por Deus a Maria, para anunciar-Lhe que seria a Mãe de Deus: “Eis que conceberás no teu ventre e darás à luz um filho, a quem porás o nome de Jesus. Este será grande e será chamado Filho do Altíssimo” (Lc 1,31). E Maria consentiu: “Faça-se em mim segundo a tua palavra” (Lc 1,38). E o Verbo, o Filho de Deus, Segunda Pessoa da Santíssima Trindade, fez-se homem no seio puríssimo de Maria. 

«Ao anúncio de que, sem conhecer homem algum, ela conceberia o Filho do Altíssimo pela virtude do Espírito Santo, Maria respondeu com a “obediência da fé”, certa que “nada é impossível a Deus” (Lc 1,37)... Maria tornou-se Mãe de Jesus e, abraçando de todo o coração, sem que nenhum pecado a retivesse, a vontade divina de salvação, entregou-se ela mesmo totalmente à pessoa e à obra de seu Filho, para servir, na dependência dele e com Ele, pela graça de Deus, ao Ministério da Redenção» (CIC 494). 

 

41 – A MATERNIDADE DIVINA DE MARIA É TAMBÉM UM DOGMA DE FÉ? 

É um dogma de fé, contido na Sagrada Escritura e na Tradição. Este dogma foi definido solenemente pela Igreja nos seus concílios como o de Éfeso, no ano de 431, e de Constantinopla no século VI; está contido no Credo, símbolo da nossa fé; na pregação constante da Igreja, nas liturgias mais antigas.

 

42 – PODEMOS CITAR MAIS ALGUMAS PASSAGENS DAS ESCRITURAS QUE DIZEM SER MARIA MÃE DE DEUS

a) “Ela dará à luz um Filho a quem porás o nome de Jesus (…) Tudo isso aconteceu para que se cumprisse o que o Senhor havia dito pelo profeta nestes termos: Eis que uma Virgem conceberá e dará à luz um Filho ao qual se porá o nome de Emanuel, isto é Deus connosco” (Mt 1, 21-23).

b) “O Santo que há de nascer de ti será chamado Filho de Deus.“ (Lc 1,35)

c) “E donde procede esta honra para mim que a Mãe do meu Senhor se digne visitar-me?” (Lc 1,43).

d) “Quando se completaram os tempos, Deus mandou seu Filho nascido de uma mulher” (Gl 4,4).

 

43 – EM QUE DIA SE CELEBRA A FESTA DA MATERNIDADE DIVINA DE MARIA? 

No dia 11 de Outubro, porque é o dia do dogma de Éfeso, e no 1º de Janeiro, oitava do Natal, em que a Liturgia, desde grande antiguidade, já dava um especial destaque à Maternidade Divina. 

Sim, Maria é Mãe de Deus, porque, embora não tenha gerado a natureza divina, nem a pessoa divina, enquanto tal, gerou, todavia, a natureza humana hipostaticamente unida à pessoa divina. A natureza humana de Jesus só existe e só existiu unida hipostaticamente à pessoa divina. Ora, o termo completo da geração é a pessoa e não a natureza.
 
“Com efeito, Aquele que ela concebeu do Espírito Santo como homem e que se tornou verdadeiramente seu Filho segundo a carne não é outro senão o Filho eterno do Pai, a Segunda Pessoa da Santíssima Trindade” (CIC 495)
 
Portanto, Maria deu à luz uma Pessoa divina, e a Igreja confessa que Maria é verdadeiramente Mãe de Deus (Theotókos) (Idem).
 
40 – QUANDO É QUE NOSSA SENHORA SE TORNOU MÃE DE DEUS? 
 
No momento da Encarnação. O Anjo Gabriel foi enviado por Deus a Maria, para anunciar-Lhe que seria a Mãe de Deus: “Eis que conceberás no teu ventre e darás à luz um filho, a quem porás o nome de Jesus. Este será grande e será chamado Filho do Altíssimo” (Lc 1,31). E Maria consentiu: “Faça-se em mim segundo a tua palavra” (Lc 1,38). E o Verbo, o Filho de Deus, Segunda Pessoa da Santíssima Trindade, fez-se homem no seio puríssimo de Maria. 
 
«Ao anúncio de que, sem conhecer homem algum, ela conceberia o Filho do Altíssimo pela virtude do Espírito Santo, Maria respondeu com a “obediência da fé”, certa que “nada é impossível a Deus” (Lc 1,37)... Maria tornou-se Mãe de Jesus e, abraçando de todo o coração, sem que nenhum pecado a retivesse, a vontade divina de salvação, entregou-se ela mesmo totalmente à pessoa e à obra de seu Filho, para servir, na dependência dele e com Ele, pela graça de Deus, ao Ministério da Redenção» (CIC 494). 
 
 
41 – A MATERNIDADE DIVINA DE MARIA É TAMBÉM UM DOGMA DE FÉ? 
 
É um dogma de fé, contido na Sagrada Escritura e na Tradição. Este dogma foi definido solenemente pela Igreja nos seus concílios como o de Éfeso, no ano de 431, e de Constantinopla no século VI; está contido no Credo, símbolo da nossa fé; na pregação constante da Igreja, nas liturgias mais antigas.
 
 
42 – PODEMOS CITAR MAIS ALGUMAS PASSAGENS DAS ESCRITURAS QUE DIZEM SER MARIA MÃE DE DEUS
 
a) “Ela dará à luz um Filho a quem porás o nome de Jesus (…) Tudo isso aconteceu para que se cumprisse o que o Senhor havia dito pelo profeta nestes termos: Eis que uma Virgem conceberá e dará à luz um Filho ao qual se porá o nome de Emanuel, isto é Deus connosco” (Mt 1, 21-23).
 
b) “O Santo que há de nascer de ti será chamado Filho de Deus.“ (Lc 1,35)
 
c) “E donde procede esta honra para mim que a Mãe do meu Senhor se digne visitar-me?” (Lc 1,43).
 
d) “Quando se completaram os tempos, Deus mandou seu Filho nascido de uma mulher” (Gl 4,4).
 
 
43 – EM QUE DIA SE CELEBRA A FESTA DA MATERNIDADE DIVINA DE MARIA? 
 
No dia 11 de Outubro, porque é o dia do dogma de Éfeso, e no 1º de Janeiro, oitava do Natal, em que a Liturgia, desde grande antiguidade, já dava um especial destaque à Maternidade Divina.