10. S. JOSÉ, MODELO DOS OPERÁRIOS

Foi modelo, fazendo do trabalho uma oração lembrando as palavras da Sagrada Escritura: «Quer comais, quer bebais, quer façais qualquer coisa, fazei tudo para a maior honra e glória de Deus». Foi modelo ainda na aceitação penitencial do trabalho, como consequência do pecado original naquela lei posta pelo Senhor no Livro de Génesis: «Comerás o pão com o suor do teu rosto».
Sem ambições para este mundo, São José olhava para o Céu e se certamente aspirava à justa paga do seu trabalho, para poder cumprir os seus deveres para com a família, sabia que a Lei Divina era clara nas prescrições sobre a paga justa, a tempo e horas, do salário devido a quem trabalhava, e também na obrigação de dar o seu a seu dono, não exigindo mais do que era devido. 
O comunismo ateu pôs em regra o mundo do trabalho, fomentando o ódio e a luta de classes, querendo resolver sem Deus os problemas dos trabalhadores.
O dia 1 de Maio, foi o dia consagrado pela Internacional Socialista para festejar a luta de classes. Nesse mesmo dia a Igreja, a partir de Pio XII, instaurou a festa litúrgica de São José Operário, como modelo e padroeiro dos trabalhadores. Recorramos ao nosso Santo e lembremo-nos que tanto rouba o patrão que não paga o salário justo a quem trabalha, como rouba o operário que recebe ordenado sem trabalhar o tempo justo. Não se pode receber o salário de oito horas, trabalhando só quatro. Só a maior vivência da Lei Divina pode tornar os homens melhores ou menos maus. Sem Deus, nenhum problema tem solução.
EXEMPLO:
Um pobre chefe de família, muito devoto de São José, foi caluniado e despedido da casa onde trabalhava. Durante cinco meses bateu a muitas portas pedindo emprego, mas todas se fechavam, pois o ex-patrão dava maus informes. A miséria rondava o seu lar. Uma novena começada e quando já parecia não haver esperança, eis que aparece alguém que, apesar dos maus informes, lhe oferece um emprego e mais vantajoso do que aquele que tivera de abandonar. Os anos mostraram as qualidades do empregado, em que o novo patrão pôs toda a sua confiança, e a felicidade sucedeu-se à desgraça, vendo-se bem a malícia da calúnia.
A exemplo deste homem, ponhamos toda a nossa confiança em São José, não deixando de suplicar, na certeza de que, se Deus demorar em nos atender, é para nos conceder mais e melhor.
(Do livro: O Mês de São José de: Pe. Oliveiros de Jesus Reis)
Foi modelo, fazendo do trabalho uma oração lembrando as palavras da Sagrada Escritura: «Quer comais, quer bebais, quer façais qualquer coisa, fazei tudo para a maior honra e glória de Deus». Foi modelo ainda na aceitação penitencial do trabalho, como consequência do pecado original naquela lei posta pelo Senhor no Livro de Génesis: «Comerás o pão com o suor do teu rosto».
 
Sem ambições para este mundo, São José olhava para o Céu e se certamente aspirava à justa paga do seu trabalho, para poder cumprir os seus deveres para com a família, sabia que a Lei Divina era clara nas prescrições sobre a paga justa, a tempo e horas, do salário devido a quem trabalhava, e também na obrigação de dar o seu a seu dono, não exigindo mais do que era devido. 
 
O comunismo ateu pôs em regra o mundo do trabalho, fomentando o ódio e a luta de classes, querendo resolver sem Deus os problemas dos trabalhadores.
 
O dia 1 de Maio, foi o dia consagrado pela Internacional Socialista para festejar a luta de classes. Nesse mesmo dia a Igreja, a partir de Pio XII, instaurou a festa litúrgica de São José Operário, como modelo e padroeiro dos trabalhadores. Recorramos ao nosso Santo e lembremo-nos que tanto rouba o patrão que não paga o salário justo a quem trabalha, como rouba o operário que recebe ordenado sem trabalhar o tempo justo. 
 
Não se pode receber o salário de oito horas, trabalhando só quatro. Só a maior vivência da Lei Divina pode tornar os homens melhores ou menos maus. Sem Deus, nenhum problema tem solução.
 
EXEMPLO:
 
Um pobre chefe de família, muito devoto de São José, foi caluniado e despedido da casa onde trabalhava. Durante cinco meses bateu a muitas portas pedindo emprego, mas todas se fechavam, pois o ex-patrão dava maus informes. A miséria rondava o seu lar. Uma novena começada e quando já parecia não haver esperança, eis que aparece alguém que, apesar dos maus informes, lhe oferece um emprego e mais vantajoso do que aquele que tivera de abandonar. Os anos mostraram as qualidades do empregado, em que o novo patrão pôs toda a sua confiança, e a felicidade sucedeu-se à desgraça, vendo-se bem a malícia da calúnia.
 
A exemplo deste homem, ponhamos toda a nossa confiança em São José, não deixando de suplicar, na certeza de que, se Deus demorar em nos atender, é para nos conceder mais e melhor.
 
(Do livro: O Mês de São José de: Pe. Oliveiros de Jesus Reis)
 

A INTERCESSÃO E OS MILAGRES DE S. JOSÉ

A Igreja chama a São José o ornamento da vida doméstica.  Felizes os lares em que o esposo e pai é um verdadeiro exemplo de Fé em Deus, de cumprimento da sua Lei e em que o amor para com a esposa e os filhos emanam natural e sobrenaturalmente do Santo Temor de Deus, do receio de fazer algo...
22. S. JOSÉ, FORTÍSSIMO.  Eis um título que a nossa mãe, a Santa Igreja, confere ao varão justo que Deus escolheu para vencer o mundo e o inferno, na prática de todas as virtudes. Repleto dos dons do Espírito Santo, que o ajudaram na realização da santidade a que fora chamado desde toda a...
23. S. JOSÉ, O PROTECTOR DA SANTA IGREJA Foi a 8 de Dezembro de 1870 que o Santo Padre Pio IX - alarmado com os ataques de tantos governos das nações liberais contra a Igreja, e por causa da destruição dos velhos Estados Pontíficos, ao recordar que São José  fora o guarda e o protector de...
24.  S. JOSÉ E FÁTIMA No dia 13 de Outubro de 1917, quando terminaram as aparições da Cova da Iria, Nossa Senhora apareceu de três maneiras: vestida como Senhora do Rosário, para nos inculcar esta devoção salvadora do Terço, nestes últimos tempos. A devoção a Maria, manifestada de modo...
25. S. JOSÉ, MODELO DE OBEDIÊNCIA São José obedientíssimo, assim lhe chama a Igreja.  O varão obediente cantará vitória, diz a Escritura Santa. Quando rezamos o Pai-Nosso, essa oração ensinada pelo próprio Jesus, o Verbo feito carne, e que contém todas as cláusulas que deve ter uma...
26. S. JOSÉ E O REINO MESSIÂNICO Antes do dia do Juízo Final, como imagem de paz perpétua que se dará na Jerusalém Celeste, teremos, como disse Nossa Senhora em Fátima, algum tempo de paz. Algum, porque os homens, sujeitos ao pecado e livres, cansam-se do bem.  Os filhos e netos dos que...
27. S. JOSÉ E A VIRTUDE DA FÉ Esta virtude, implantada em nós aquando recebemos o Baptismo, dá-nos a faculdade de, com facilidade, acreditarmos em Deus e em tudo o que Ele revelou, mesmo que se trate de coisas que não entendamos. Mas mesmo os não baptizados, podem chegar ao conhecimento do...
28. S. JOSÉ, MESTRE DA VIDA INTERIOR  Fomos criados por Deus, como aprendemos no Catecismo, para O conhecermos, amarmos e servirmos nesta vida, para O podermos um dia contemplar no Céu, e usufruir do gozo da eterna Bem-Aventurança.  A vida sobrenatural - que é a própria vida divina...
29. S. JOSÉ, MODELO DE CONFIANÇA NA DIVINA PROVIDÊNCIA A confiança em Deus Criador, Senhor e Pai, e a convicção de que Ele nunca nos faltará com o alimento do corpo e o da alma, isto é, da sua graça, é acto de Fé e de amor na sua Providência. Confiar em Deus, quando nada nos falta e quando...
30. S. JOSÉ, AMPARO NAS NOITES DA ALMA  Quem se decidiu seriamente a ser santo sabe que tem de passar pela chamada noite dos sentidos e pela noite mística da alma. Estas noites destinam-se a purificar o corpo e o espírito de todos os obstáculos que se opõem à Divina União.  Crises...
<< 1 | 2 | 3 | 4 >>

Contacto

Página Católica de Evangelização Online nadateturbe@nadateespante.com