10 ENSINAMENTOS DE S. JOÃO VIANNEY 

PARA A LUTA 

 

CONTRA O MAL

 

1. Não imagine que exista um lugar na terra onde possamos escapar da luta contra o demônio, se tivermos a graça de Deus, que nunca nos é negada, podemos sempre triunfar.

 

2. Como o bom soldado não tem medo do combate, assim o bom cristão não deve ter medo da tentação. Todos os soldados são bons no acampamento, mas é no campo de batalha que se vê a diferença entre corajosos e covardes.

 

3. O demônio tenta somente as almas que querem sair do pecado e aquelas que estão em estado de graça. As outras já lhe pertencem, não precisa tentá-las.

 

4. Uma santa se queixou a Jesus depois da tentação, perguntando a Ele: “onde você estava, meu Jesus adorável, durante esta horrível tempestade?” Ao que Ele lhe respondeu: “Eu estava bem no meio do seu coração, encantado em vê-la lutar”.

 

5. Um cristão deve sempre estar pronto para o combate. Como em tempo de guerra, tem sempre sentinelas aqui e ali para ver se o inimigo se aproxima. Da mesma maneira, devemos estar atentos para ver se o inimigo não está nos preparando armadilhas e, se ele está vindo para nos pegar de surpresa…

 

6. Três coisas são absolutamente necessárias contra a tentação: a oração, para nos esclarecer; os sacramentos, para nos fortalecer; e a vigilância para nos preservar…

 

7. Com nossos instintos a luta é raramente de igual: ou nossos instintos nos governam ou nós governamos nossos instintos. Como é triste se deixar levar pelos instintos! Um cristão é um nobre; ele deve, como um grande senhor, mandar em seus vassalos.

 

8. Nosso anjo da guarda está sempre ao nosso lado, com a pena na mão, para escrever nossas vitórias. Precisamos dizer todas as manhãs: “Vamos, minh’alma, trabalhemos para ganhar o céu”.

 

9. O demônio deixa bem tranquilo os maus cristãos; ninguém se preocupa com eles, mas contra aqueles que fazem o bem ele suscita mil calúnias, mil ofensas.

 

10. O sinal da cruz é temido pelo demônio porque é pela cruz que escapamos dele. É preciso fazer o sinal da cruz com muito respeito. Começamos pela cabeça: é o principal, a criação, o Pai; depois o coração: o amor, a vida, a redenção, o Filho; por fim, os ombros: a força, o Espírito Santo. Tudo nos lembra a cruz. Nós mesmos somos feitos em forma de cruz.

 

O COMBATE ESPIRITUAL

                             

 

Lembremos a importância das passagens de São Paulo sobre este tema, em particular a carta aos Efésios- Efésios 6, 10-18.

 

Este tema terá três pontos: em primeiro lugar vou-vos falar sobre as razões do combate espiritual, seguidamente sobre as armas do combate espiritual e por fim sobre a maneira como se passa o combate espiritual.

 

 

1 - Porque existe o combate espiritual

 

Porque razão há um combate espiritual na vida cristã? Apesar de tudo poderíamos dizer-nos: a partir do momento em que encontrei Deus, cheguei a bom porto, estou bem tranquilo/a.

 

 

1.a) Apelo à santidade

 

A razão do combate é uma razão bem profunda, é o fim último davida cristã, é a santidade. A Santidade é ser-se todo de Deus. A Santidade, é o Espírito Santo que vive em mim e pouco a pouco deixo-me tomar completamente por Ele. É esta a nossa vocação. Não há uma única pessoa que

não seja chamada à santidade, sejam quais forem as suas fraquezas. A nossa vocação última é a santidade e a vida em Deus.

 

1.b) Obstáculos à santidade

 

Mas o problema é que há obstáculos.Os obstáculos são diversos e eu vou citar alguns.

 

-O pecado original. O ser humano está profundamente ferido por esta ferida das origens,por causa deste pecado que cometeram os nosso primeiros pais e do qual herdámos as consequências. Naturalmente, não é um pecado no sentido de um ato voluntário da nossa parte, mas é uma

tendência para o mal que nos é inerente e quando procuramos alimentar a vida interior, vemos bem que é verdade, vivemos o combate espiritual. Temos portanto uma espécie de desvio natural, de desorientação natural, de tendência para o mal que precisamos combater para ficarmos de pé.

 

-O pecado atual, ou seja, o pecado que eu cometo voluntariamente, que decido fazer. Naturalmente o pecado atual transplanta-se sobre o pecado original. Todos nós temos alguns hábitos de pecado embora saibamos muito bem o que é preciso fazer para não pecar. E isto não

nos aproxima de Deus.

 

E podemos ir mais longe. Pode-se dizer que quando o pecado se torna demasiado violento, prolongado, podemos criar um género de estrutura de pecado, quer isto dizer que nos desviamos interiormente, aumentamos a tendência de descer e podemos acabar por ficar em

estado de pecado mortal, ou seja, negação da vida com Deus, negação permanente do amor de Deus. Mas claro está, até à morte podemos sempre mudar e reerguermo-nos.

 

-Nos obstáculos existem também as feridas que a vida nos provoca ou que nós provocamos em nós mesmos. Há a história pessoal de cada um;

 

-Há simplesmente a fraqueza humana, o limite da espécie humana. Estes limites não nos permitem ser tão dinâmicos, ativos ou fortes como gostaríamos. Há sensibilidades diferentes, fragilidades físicas ou emocionais;

 

-E por fim há a ação do demónio.O demónio que conhece muito bem o ser humano, conhece os pecados que cometemos, conhece bem as estruturas de pecado que colocámos em prática, sabe bem utilizar os desvios ligadas ao pecado original o demónio ataca-nos frequentemente e tenta impedir-nos de ganhar asas (levantar voo).

 

 

1.c) Trabalho interior para ultrapassar os obstáculos

 

É importante saber que a vida cristã envolve uma parte de combate.Este combate, devemos aceitá-lo totalmente. Descansaremos no céu. Vamos ter muito tempo para descansar quando chegarmos ao paraíso. Mas, enquanto isso, na Terra, vamos lutar até o fim. Não devemos ter medo de lutar até ao último dia. É preciso aceitar este combate simplesmente e saber que esta luta, este esforço é para um progresso, um crescimento:não há santidade sem esforço.E portanto não há santidade sem combate. E não há vida cristã autêntica, sem verdadeira aspiração à santidade.

 

Então, aceitemos o combate. Não façamos disso um bicho-de-sete-cabeças e avancemos

 

Como avançar?

 

2 - As armas do combate espiritual

 

 

Em que é que nos vamos apoiar para lutar nesta batalha?

 

As armas do combate espiritual ou vêm de Deus, ou estão em nós.

 

2.a. As armas do combate espiritual que vêm de Deus

 

Primeiro de tudo, não estamos desamparados, o Senhor não abandona os seus. Não nos faltará nada do que é necessário para lutar. A força de Deus não nos deixará. Mesmo no meio de nossas dificuldades, mesmo no meio das nossas fraquezas, mesmo no meio dos nossos pecados, Deus

sempre nos dá tudo aquilo de que precisamos para nos endireitar e seguirmos em frente.

 

A primeira coisa é o poder de Deus no combate espiritual. Não pensemos nem nos imaginemos nunca sozinhos, entregues a nós mesmos, às tentações que vêm dos outros ou do mundo, e dos demónios.O Senhor está lá; o Espírito Santo está connosco e os anjos estão à nossa volta.

 

 

Então o que é que Deus nos dá?

 

-O Espírito Santo é uma poderosa arma no combate espiritual. O Espírito Santo que vem a nós e que gradualmente penetra na nossa alma. O Espírito Santo forma Cristo em nós, o Espírito Santo cresce dentro do nosso ser, Ele destrói os obstáculos, consola, acalma, repousa, estrutura a vida de

Deus em nós e molda em nós o homem novo. Este homem novo, graças ao Espírito Santo torna-se cada vez mais forte e capaz de enfrentar com mais facilidade o combate espiritual, mesmo se este é rude. Peçamos o Espírito Santo sem cessar.

 

-O Senhor também nos dá a Sua Palavra. Ele fala-nos através da Sua Palavra, nas Sagradas Escrituras,na Bíblia. A Palavra de Deus traça-nos o caminho, diz-nos quais são os obstáculos e indica-noso que devemos fazer. Com a Palavra de Deus e o Magistério da Igreja,sabemos o que

devemos fazer, sabemos onde devemos ir. Não estamos no meio da noite.

 

-A graça de Deus é-nos dada principalmente por meio dos sacramentos.E um sacramento extraordináriono combate espiritual é a Eucaristia. Nós recebemos a Eucaristia, recebemos o Senhor em alimento e este alimento torna-nos fortes para viver e lutar. E o Sacramento da

Reconciliação, é claro, que apaga as nossas faltas, dá-nos força e permite-nos seguir em frente.

 

-E neste combate espiritual, temos amigos.

 

Nossa grande amiga é, em primeiro lugar, a Virgem Maria. Ela é a nossa mãe, a nossa irmã, é nossa mestra, é a nossa guia que nos leva ao mestre de nós todos que é Cristo. Maria toma-nos pela mão e faz-nos avançar. Os demónios temem muito Maria e o poder dela na vida espiritual é

incomparável.

 

E depois temos os anjos. Em primeiro, o nosso anjo da guarda que cuida tão bem de nós. É importante ter amor pelos anjos e, em particular, falar muitas vezes com o nosso anjo da guarda, para vivermos com ele.

 

E temos os santos, nossos irmãos, os santos que já estão no céu, sejam eles canonizados ou não. Temos os nossos santos patronos, devido ao nosso nome. Recorramos também aos membros de nossas famílias, nossos amigos que partiram antes de nós e às almas do purgatório.

 

Vemos que as armas de Deus são muito fortes se as quisermos utilizar.

 

 

2.b.  As armas para o combate espiritual que temos nós próprios, decorrentes da nossa humanidade

 

-Em primeiro lugar, temos a nossa vontade.A nossa vontade pessoal vai-nos permitir tomar decisões,fazer esforços ainda que pequenos. Mesmo quando um ser humano está por terra sob o peso da tentação, mesmo sob o peso do pecado, a sua liberdade permanece sempre intacta. Ele

pode sempre tomar decisões, em especial a decisão de avançar, a decisão de amar.

 

-Temos este contacto com Deus através da oração. Este contacto com o Senhor através da oração permite-nos estabelecer uma ligação permanente entre nós e Deus, para receber todas as graças que o Senhor nos quer dar.

 

-Também podemos apoiar-nos na nossa inteligência,na nossa memória (recordar tudo aquilo que

Deus já fez por nós, olhar para trás e ver o que avançámos(ir registando num caderno de oração).

 

-Podemos ainda apoiar-nos nos nossos irmãos.E isso é muito importante. As escrituras dizem que

"um irmão apoiado noutro irmão é uma muralha fortificada" Os irmãos fazem-nos ir mais longe.

 

Portanto,temos o que é necessário para tomar decisões e avançar para a frente.

 

 

3 - Como se passa o combate espiritual?

 

 

O combate espiritual, no geral, passa-se da seguinte forma:

 

Vemos que temos dentro de nós coisas que precisam melhorar, ou temos pontos em que somos atacados pelo diabo e contra o qual devemos e queremos resistir. Existem vários terrenos de ação. São pontos de vigilância(pontos de tensão),ou seja, pontos em nós que queremos mudar e

para isso vamos ter que atacar.

 

Esses pontos de tensão, podemos vê-los nós próprios ou podem-nos ser mostrados pelos nossos irmãos ou mesmo por Deus.Que pontos são esses?

 

-Os nossos defeitos.Estamos todos cheios de defeitos. Os defeitos, podemos vê-los, ou os outros  no-los mostram, ou eles simplesmente aparecem. Portanto vamos combater os nossos defeitos.

 

-Em alguns casos, os defeitos podem tornar-se mesmo vícios.O que é um vício? É o contrário de uma virtude. O vício é um defeito que está enraizado, que é mais profundo, mais violento, temos mais dificuldade em arrancá-lo e faz-nos praticar ações mais graves.Também temos de lutar

contra eles. Não há nenhuma razão para viver com isso.

 

Tanto os defeitos como os vícios dão origem a atitudes ou tomadas deposição para com os outros, para com Deus ou mesmo para connosco próprios que não são justas.

 

Os pontos de vigilância são também pontos de esforço positivo. Não existem só pontos de vigilância negativos. Em combate, há uma série de posições que iremos conquistar e bastante positivas.Vamos avançar, por exemplo, escolhendo amar melhor a Deus, optando por rezar mais -

a oração será um ponto de esforço. Vamos avançar na relação com os nossos irmãosescolhendo ser mais caridosos (Ex: não me apetece limpar a cozinha mas porque vivo em fraternidade vou fazê-lo por amor das minhas irmãs). Vamos avançar na relação connosco próprios(Ex: tendo o desejo de fazer melhor uso do dinheiro, uma melhor utilização das nossas capacidades, procurando estimarmo-nos mais ou sendo mais castos).

 

Assim,os pontos de vigilância são abundantes, e eu tenho certeza que se quisermos olhar para nós mesmos,na verdade do nosso ser, fazendo um pequeno balanço que até podemos escrever, vamos encontrar uma série de pontos de vigilância sobre os quais vamos poder avançar.

 

Então,vamos entrar em combate, vemos o que há a fazer e vamos tentar fazê-lo.

 

Comecemos pelo mais fácil. De fato, na vida espiritual, é preciso ir de vitória em vitória. Temos que começar por pequenas vitórias, em seguida,

fortalecemo-nos,ganhamos confiança e depois vamos para vitórias maiores. Não é bom atacar

logo os pontos mais difíceis: eles vêm em seu próprio tempo. E, de fato, a determinada altura, as barreiras interiores, os obstáculos exteriores, as tentações do diabo vão intervir, aí vamos ter que lutar e será mais difícil. Mas se já temos um número de vitórias atrás de nós, vamos avançar muito

mais facilmente.

 

E para seguir em frente, vamos apoiar-nos, como disse anteriormente,nas armas que Deus nos dá e que também podemos encontrar em nós: a Palavra de Deus, os sacramentos, a oração, o esforço pessoal e também, a oração dos irmãos.O apoio dos nossos irmãos, a sua compaixão, os

sacrifícios,a sua oração e o dom da sua vida por nós são elementos muito importantes na vida espiritual.

 

Algumas dicas:

 

-Fazer coisas simples por amor do Senhor. Dar importância às pequenas coisas. Mesmo coisas que não vemos o fruto, ajudam muito. Comecemos sempre pelo mais fácil, como já disse, e então, pouco a  pouco vamos para o mais difícil. Isso não significa que não devemos atacar as grandes

coisas, mas temos de atacá-las em seu tempo. Devemos perseverar. Isso quer dizer que o combate espiritual é vivido no tempo. Não podemos imaginar que vamos ganhar o combate espiritual assim,instantaneamente. Na verdade, é preciso tempo e o tempo implica ter perseverança,

resistênciae coragem.A fidelidade, a perseverança, a coragem, mesmo quando não vemos imediatamente os resultados, são um elemento essencial na vida cristã. Isso não pode ser substituído.Portanto, aqueles que ganham o combate, na verdade, não são necessariamente os

mais fortes, são aqueles que vão até o fim.

 

-Apoiar-se nos irmãos,não ter medo, não estar sozinho no combate, contar com a oração dos irmãos,o amor dos irmãos, o consolo dos irmãos, as graças da Comunidade Paroquial, os carismas da Comunidade Paroquial. Essa é uma forma muito importante para avançar. A Igreja sempre soube como isso é importante. É por isso que o Senhor cria as Comunidades, é para não ficarmos sozinhos face aos nossos problemas, mas para podermos avançar juntos.

 

-Agradecer a Deus pelo que temos. Se estamos a escutar este ensinamento é porque temos o desejo de Deus, há realmente um desejo de avançar em direção a Deus. Podemos agradecer a Deus por isso mesmo. Em vez de olhar para os nossos pecados, fraquezas,para o que nos falta, comecemos por olhar para o que já temos e bendigamos a Deus por tudo o que Ele já nos deu. A gratidão para com Deus é um elemento essencial de toda a vida cristã e não o temos em conta

suficientemente.

 

-O louvor, É uma graça do nosso tempo, eu acho. Então, louvado seja o Senhor em todas as circunstâncias,que o bendigamos sempre, nunca percamos uma oportunidade para louvar o Senhor e, portanto, para nos alegrarmos.

 

Nesta óptica, que é uma óptica positiva tentemos ver os elementos importantes, sempre dar mais importância ao motor do que aos travões. Travões, todos nós temos, estamos cheios de limitações e dificuldades. Não é com os travões que o carroavança. Olhemos para o motor: O que tendes em

vós?O que Deus vos deu para que possais avançar?

 

-Segurar a mão de Maria,apoiar-se em Maria. Maria é invencível, ela é revestida do poder de Deus,ela é cheia da ternura de Deus. Coloquemos a nossa pequena mão na mão de Maria.

 

-Aceitar que somos fracos.Temos momentos em que sentimos que estamos muito bem e que somos fortes. E há momentos em que ficamos presos nas nossas fraquezas epara isso não há idade. Nesta terra, nunca haverá uma situação completamente estável.Permaneceremos sempre fracos, precisando sempre da misericórdia do Senhor e devemos aceitá-lo.Não podemos imaginar que chegámos ao fim, à meta. Nunca chegaremos. Mas, estaremos cada vez mais perto de Deus, e

tornamo-nos cada vez mais fortes n'Ele.

 

-Permanecer na alegria.São Paulo dizia aos seus discípulos para permanecerem na alegria.Fil 4, 4

 

"Alegrai-vos sempre no Senhor, repito, alegrai-vos"a alegria torna o combate espiritual muito mais fácil. Ela torna a vida mais ligeira para nós e para os outros e ela expulsa os demónios.

Podemos dizer-nos "Sim, mas há pessoas que têm um temperamento alegre ou têm uma

existência que os fez alegres, e outros não." Pois bem, não é suficiente dizer isso. Na verdade,alegria decide-se.Escolhamos a alegria, escolhamos ser alegres e o Espírito Santo virá a nós, nos dará a alegria e tornará o combate espiritual muito mais leve, muito mais simples e muito mais eficaz.

 

 

Lutemos juntos como um bom exército que combate o inimigo. Avancemos juntos para o Senhor.

E a recompensa do vencedor nos será dada pelo nosso Deus!

 

Termino com uma passagem de São João. Jo 16, 33

 

"No mundo tereis aflições, mas tende confiança! Eu venci o mundo!"

 

Apocalipse1, 17"Ele pôs sobre mim a sua mão direita dizendo: Não temas: Eu sou o primeiro e o

último".

 

 

QUESTÕES:

 

A colocar-se a si mesmo

 

Já tomei consciência do combate espiritual na minha vida? Em que aspetos ou em que domínios da minha vida em particular?

 

Aceitei este combate? Que meios utilizo para atravessar o combate? Tenho esperança na vitória?

 

 

Quais as armas principais que Deus me dá a mim pessoalmente e das quais tenho consciência?

 

Tomar uma decisão.

 

 
POR: Bernard Peyrous (2006)