12. S. JOSÉ, AMPARO DOS DOENTES

São José, esperança dos enfermos, vos chama a Igreja. Salvação do corpo e da alma, a vós recorremos em todas as necessidades. A doença em si, é um mal. 
A falta de saúde física ou moral dificulta-nos o serviço de Deus e o cumprimento dos nossos deveres de estado. Devemos fazer da necessidade virtude e aceitar o sofrimento como uma penitência redentora para nós e para os outros, oferecendo-o a Deus como expiação dos nossos pecados, e dos pecados do mundo. Quem está doente sujeita-se a muitas faltas de paciência; e quem trata de doentes, igualmente, sobretudo nas doenças prolongadas. Quem tem passado por doenças graves sabe como falta a disposição para tudo, de modo especial para rezar!
Quem não aproveita o tempo para orar enquanto está bom, não conte com rezar muito na doença. As pessoas doentes estão muito sujeitas às tentações do demónio, que as procura desalentar e levá-las até ao desespero. Tudo são temores, receios e desconfianças. Quantos milagres em favor dos doentes tem obtido São José de Seu Divino Filho; quanto conforto, quantas consolações, quanta paz e quanta esperança! Invoquemos o seu patrocínio e compaixão em favor dos que sofrem no corpo ou na alma e veremos a sua assistência confortante. 
EXEMPLO:
No princípio do meu sacerdócio fui um dia chamado por uma menina minha confessada e muito piedosa, para ir dar os últimos Sacramentos a sua mãe que estava tuberculosa e com um cancro. Era numa outra freguesia. A menina disse-me: - Mas olhe, Sr. Padre, eu sou filha de pai incógnito, pois o meu pai é casado catolicamente com outra senhora e a minha mãe só está amancebada com o meu pai. 
Quando cheguei ao quarto da doente, esta, esquelética, agarrou-se-me às mãos e disse: - Venha, meu salvador, confesse-me, que eu morro. No meio de lágrimas de contrição confessou-se. Devido a estar amancebada pus-lhe determinadas condições para a absolver e dar a Santa Unção. Tudo ela aceitou. Tão admirado fiquei com as suas disposições, que lhe disse: - Certamente foi muito devota de Nossa Senhora. Ela respondeu-me: Quem não gosta de Nossa Senhora? Mas olhe, Sr. Padre: a minha grande devoção foi a São José. E metendo a mão debaixo do travesseiro, tirou um Terço e disse: - Perdi a minha mãe em pequena e ela, antes de morrer, pediu-me que rezasse todos os dias as contas a São José, para ter uma Santa morte. Foi o que fiz até hoje. 
Ao sair do quarto, chegou uma notícia inesperada; falecera a esposa do pai daquela menina. A mãe desta pôde então casar com aquele com quem vivera amancebada e pôde receber, além da absolvição, a Sagrada Eucaristia. A menina ficou com o nome do pai e pôde ser legitimada. Grande alegria para todos! Vêde o que faz São José a uma pobre pecadora que se manteve fiel à devoção para com ele até à morte. 
(Do livro: O Mês de São José de: Pe. Oliveiros de Jesus Reis)
São José, esperança dos enfermos, vos chama a Igreja. Salvação do corpo e da alma, a vós recorremos em todas as necessidades. A doença em si, é um mal. 
 
A falta de saúde física ou moral dificulta-nos o serviço de Deus e o cumprimento dos nossos deveres de estado. Devemos fazer da necessidade virtude e aceitar o sofrimento como uma penitência redentora para nós e para os outros, oferecendo-o a Deus como expiação dos nossos pecados, e dos pecados do mundo. Quem está doente sujeita-se a muitas faltas de paciência; e quem trata de doentes, igualmente, sobretudo nas doenças prolongadas. Quem tem passado por doenças graves sabe como falta a disposição para tudo, de modo especial para rezar!
 
Quem não aproveita o tempo para orar enquanto está bom, não conte com rezar muito na doença. As pessoas doentes estão muito sujeitas às tentações do demónio, que as procura desalentar e levá-las até ao desespero. Tudo são temores, receios e desconfianças. Quantos milagres em favor dos doentes tem obtido São José de Seu Divino Filho; quanto conforto, quantas consolações, quanta paz e quanta esperança! Invoquemos o seu patrocínio e compaixão em favor dos que sofrem no corpo ou na alma e veremos a sua assistência confortante. 
 
EXEMPLO:
 
No princípio do meu sacerdócio fui um dia chamado por uma menina minha confessada e muito piedosa, para ir dar os últimos Sacramentos a sua mãe que estava tuberculosa e com um cancro. Era numa outra freguesia. A menina disse-me: - Mas olhe, Sr. Padre, eu sou filha de pai incógnito, pois o meu pai é casado catolicamente com outra senhora e a minha mãe só está amancebada com o meu pai. 
 
Quando cheguei ao quarto da doente, esta, esquelética, agarrou-se-me às mãos e disse: - Venha, meu salvador, confesse-me, que eu morro. 
 
No meio de lágrimas de contrição confessou-se. Devido a estar amancebada pus-lhe determinadas condições para a absolver e dar a Santa Unção. Tudo ela aceitou. Tão admirado fiquei com as suas disposições, que lhe disse: - Certamente foi muito devota de Nossa Senhora. Ela respondeu-me: Quem não gosta de Nossa Senhora? Mas olhe, Sr. Padre: a minha grande devoção foi a São José. E metendo a mão debaixo do travesseiro, tirou um Terço e disse: - Perdi a minha mãe em pequena e ela, antes de morrer, pediu-me que rezasse todos os dias as contas a São José, para ter uma Santa morte. Foi o que fiz até hoje. 
 
Ao sair do quarto, chegou uma notícia inesperada; falecera a esposa do pai daquela menina. A mãe desta pôde então casar com aquele com quem vivera amancebada e pôde receber, além da absolvição, a Sagrada Eucaristia. A menina ficou com o nome do pai e pôde ser legitimada. 
 
Grande alegria para todos! Vêde o que faz São José a uma pobre pecadora que se manteve fiel à devoção para com ele até à morte. 
 
(Do livro: O Mês de São José de: Pe. Oliveiros de Jesus Reis)
 

A INTERCESSÃO E OS MILAGRES DE S. JOSÉ

A Igreja chama a São José o ornamento da vida doméstica.  Felizes os lares em que o esposo e pai é um verdadeiro exemplo de Fé em Deus, de cumprimento da sua Lei e em que o amor para com a esposa e os filhos emanam natural e sobrenaturalmente do Santo Temor de Deus, do receio de fazer algo...
22. S. JOSÉ, FORTÍSSIMO.  Eis um título que a nossa mãe, a Santa Igreja, confere ao varão justo que Deus escolheu para vencer o mundo e o inferno, na prática de todas as virtudes. Repleto dos dons do Espírito Santo, que o ajudaram na realização da santidade a que fora chamado desde toda a...
23. S. JOSÉ, O PROTECTOR DA SANTA IGREJA Foi a 8 de Dezembro de 1870 que o Santo Padre Pio IX - alarmado com os ataques de tantos governos das nações liberais contra a Igreja, e por causa da destruição dos velhos Estados Pontíficos, ao recordar que São José  fora o guarda e o protector de...
24.  S. JOSÉ E FÁTIMA No dia 13 de Outubro de 1917, quando terminaram as aparições da Cova da Iria, Nossa Senhora apareceu de três maneiras: vestida como Senhora do Rosário, para nos inculcar esta devoção salvadora do Terço, nestes últimos tempos. A devoção a Maria, manifestada de modo...
25. S. JOSÉ, MODELO DE OBEDIÊNCIA São José obedientíssimo, assim lhe chama a Igreja.  O varão obediente cantará vitória, diz a Escritura Santa. Quando rezamos o Pai-Nosso, essa oração ensinada pelo próprio Jesus, o Verbo feito carne, e que contém todas as cláusulas que deve ter uma...
26. S. JOSÉ E O REINO MESSIÂNICO Antes do dia do Juízo Final, como imagem de paz perpétua que se dará na Jerusalém Celeste, teremos, como disse Nossa Senhora em Fátima, algum tempo de paz. Algum, porque os homens, sujeitos ao pecado e livres, cansam-se do bem.  Os filhos e netos dos que...
27. S. JOSÉ E A VIRTUDE DA FÉ Esta virtude, implantada em nós aquando recebemos o Baptismo, dá-nos a faculdade de, com facilidade, acreditarmos em Deus e em tudo o que Ele revelou, mesmo que se trate de coisas que não entendamos. Mas mesmo os não baptizados, podem chegar ao conhecimento do...
28. S. JOSÉ, MESTRE DA VIDA INTERIOR  Fomos criados por Deus, como aprendemos no Catecismo, para O conhecermos, amarmos e servirmos nesta vida, para O podermos um dia contemplar no Céu, e usufruir do gozo da eterna Bem-Aventurança.  A vida sobrenatural - que é a própria vida divina...
29. S. JOSÉ, MODELO DE CONFIANÇA NA DIVINA PROVIDÊNCIA A confiança em Deus Criador, Senhor e Pai, e a convicção de que Ele nunca nos faltará com o alimento do corpo e o da alma, isto é, da sua graça, é acto de Fé e de amor na sua Providência. Confiar em Deus, quando nada nos falta e quando...
30. S. JOSÉ, AMPARO NAS NOITES DA ALMA  Quem se decidiu seriamente a ser santo sabe que tem de passar pela chamada noite dos sentidos e pela noite mística da alma. Estas noites destinam-se a purificar o corpo e o espírito de todos os obstáculos que se opõem à Divina União.  Crises...
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