14. S. JOSÉ, O PROTECTOR DAS ALMAS VIRGENS

São José, a Santa Igreja chama-Vos o guarda das almas virgens. Dai-nos apreço por esta virtude, que é característica do cristianismo. Deus ama tanto este estado que, vindo a este mundo, quis viver virgem, transtornou as leis da natureza criadas por Ele, fazendo o milagre de nascer de Maria a qual não quis separar, em conformidade do beneplácito divino, a glória da Maternidade da glória da perpétua virgindade. Jesus quis ter por Pai adoptivo a São José, alma virgem, e por discípulo predilecto a S. João, o apóstolo virgem. S. Paulo diz que «quem se casa, se é essa a sua vocação faz bem; mas que, quem por amor de Cristo se não casa, faz melhor». E o apóstolo acrescenta ainda: «gostava que todos fossem como eu».
Através destes dois mil anos de cristianismo, quantos milhões e milhões de almas virgens de um e outro sexo, têm seguido o Divino Cordeiro, consagrando-se ao Seu serviço, pelo voto admirável da virgindade!
O Concílio de Trento declarou ser um erro dizer que o estado do matrimónio é superior ao estado de virgindade consagrada. Assistimos a uma grave crise de apreço pela virtude da pureza, se bem que existam ainda hoje, muitas almas enamoradas deste estado, por amor de Cristo. As almas castas e as almas de castidade virginal, ponham-se debaixo da protecção de São José, para conservarem, no meio de um mundo corrompido, o seu tesouro, e para poderem cantar no Céu, um dia, o Hino do Cordeiro Virginal. 
Consagremos à protecção de São José a guarda da nossa castidade e também da nossa virgindade, quer vivamos no claustro, quer no meio do mundo.
EXEMPLO:
Santa Teresinha descreve no livro da sua vida que, tendo quinze anos e indo a Roma com seu pai e sua irmã Celina, percebeu que a sua alma, até aí inocente, iria ser sujeita à prova, e que o perigo se avizinhava.
Entregou-se a São José e verificou que tinha razão. Conta ela que, em determinada gare do caminho-de-ferro da Itália, se viu cercada por um grupo de estudantes e um deles arrastou-a como um relâmpago para o outro lado. Percebendo o perigo, invocou São José e fitou o rapaz, de tal modo que ele desapareceu. Ela mesmo conclui que a São José deve o ter sido livre deste perigo e de muitas outras coisas que viu em museus e no convívio, durante quase um mês, com pessoas de diversas educações e meios. 
(Do livro: O Mês de São José de: Pe. Oliveiros de Jesus Reis)
São José, a Santa Igreja chama-Vos o guarda das almas virgens. Dai-nos apreço por esta virtude, que é característica do cristianismo. Deus ama tanto este estado que, vindo a este mundo, quis viver virgem, transtornou as leis da natureza criadas por Ele, fazendo o milagre de nascer de Maria a qual não quis separar, em conformidade do beneplácito divino, a glória da Maternidade da glória da perpétua virgindade. Jesus quis ter por Pai adoptivo a São José, alma virgem, e por discípulo predilecto a S. João, o apóstolo virgem. S. Paulo diz que «quem se casa, se é essa a sua vocação faz bem; mas que, quem por amor de Cristo se não casa, faz melhor». E o apóstolo acrescenta ainda: «gostava que todos fossem como eu».
 
Através destes dois mil anos de cristianismo, quantos milhões e milhões de almas virgens de um e outro sexo, têm seguido o Divino Cordeiro, consagrando-se ao Seu serviço, pelo voto admirável da virgindade!
 
O Concílio de Trento declarou ser um erro dizer que o estado do matrimónio é superior ao estado de virgindade consagrada. Assistimos a uma grave crise de apreço pela virtude da pureza, se bem que existam ainda hoje, muitas almas enamoradas deste estado, por amor de Cristo. As almas castas e as almas de castidade virginal, ponham-se debaixo da protecção de São José, para conservarem, no meio de um mundo corrompido, o seu tesouro, e para poderem cantar no Céu, um dia, o Hino do Cordeiro Virginal. 
 
Consagremos à protecção de São José a guarda da nossa castidade e também da nossa virgindade, quer vivamos no claustro, quer no meio do mundo.
 
EXEMPLO:
 
Santa Teresinha descreve no livro da sua vida que, tendo quinze anos e indo a Roma com seu pai e sua irmã Celina, percebeu que a sua alma, até aí inocente, iria ser sujeita à prova, e que o perigo se avizinhava.
 
Entregou-se a São José e verificou que tinha razão. Conta ela que, em determinada gare do caminho-de-ferro da Itália, se viu cercada por um grupo de estudantes e um deles arrastou-a como um relâmpago para o outro lado. Percebendo o perigo, invocou São José e fitou o rapaz, de tal modo que ele desapareceu. Ela mesmo conclui que a São José deve o ter sido livre deste perigo e de muitas outras coisas que viu em museus e no convívio, durante quase um mês, com pessoas de diversas educações e meios. 
 
(Do livro: O Mês de São José de: Pe. Oliveiros de Jesus Reis)
 

A INTERCESSÃO E OS MILAGRES DE S. JOSÉ

A Igreja chama a São José o ornamento da vida doméstica.  Felizes os lares em que o esposo e pai é um verdadeiro exemplo de Fé em Deus, de cumprimento da sua Lei e em que o amor para com a esposa e os filhos emanam natural e sobrenaturalmente do Santo Temor de Deus, do receio de fazer algo...
22. S. JOSÉ, FORTÍSSIMO.  Eis um título que a nossa mãe, a Santa Igreja, confere ao varão justo que Deus escolheu para vencer o mundo e o inferno, na prática de todas as virtudes. Repleto dos dons do Espírito Santo, que o ajudaram na realização da santidade a que fora chamado desde toda a...
23. S. JOSÉ, O PROTECTOR DA SANTA IGREJA Foi a 8 de Dezembro de 1870 que o Santo Padre Pio IX - alarmado com os ataques de tantos governos das nações liberais contra a Igreja, e por causa da destruição dos velhos Estados Pontíficos, ao recordar que São José  fora o guarda e o protector de...
24.  S. JOSÉ E FÁTIMA No dia 13 de Outubro de 1917, quando terminaram as aparições da Cova da Iria, Nossa Senhora apareceu de três maneiras: vestida como Senhora do Rosário, para nos inculcar esta devoção salvadora do Terço, nestes últimos tempos. A devoção a Maria, manifestada de modo...
25. S. JOSÉ, MODELO DE OBEDIÊNCIA São José obedientíssimo, assim lhe chama a Igreja.  O varão obediente cantará vitória, diz a Escritura Santa. Quando rezamos o Pai-Nosso, essa oração ensinada pelo próprio Jesus, o Verbo feito carne, e que contém todas as cláusulas que deve ter uma...
26. S. JOSÉ E O REINO MESSIÂNICO Antes do dia do Juízo Final, como imagem de paz perpétua que se dará na Jerusalém Celeste, teremos, como disse Nossa Senhora em Fátima, algum tempo de paz. Algum, porque os homens, sujeitos ao pecado e livres, cansam-se do bem.  Os filhos e netos dos que...
27. S. JOSÉ E A VIRTUDE DA FÉ Esta virtude, implantada em nós aquando recebemos o Baptismo, dá-nos a faculdade de, com facilidade, acreditarmos em Deus e em tudo o que Ele revelou, mesmo que se trate de coisas que não entendamos. Mas mesmo os não baptizados, podem chegar ao conhecimento do...
28. S. JOSÉ, MESTRE DA VIDA INTERIOR  Fomos criados por Deus, como aprendemos no Catecismo, para O conhecermos, amarmos e servirmos nesta vida, para O podermos um dia contemplar no Céu, e usufruir do gozo da eterna Bem-Aventurança.  A vida sobrenatural - que é a própria vida divina...
29. S. JOSÉ, MODELO DE CONFIANÇA NA DIVINA PROVIDÊNCIA A confiança em Deus Criador, Senhor e Pai, e a convicção de que Ele nunca nos faltará com o alimento do corpo e o da alma, isto é, da sua graça, é acto de Fé e de amor na sua Providência. Confiar em Deus, quando nada nos falta e quando...
30. S. JOSÉ, AMPARO NAS NOITES DA ALMA  Quem se decidiu seriamente a ser santo sabe que tem de passar pela chamada noite dos sentidos e pela noite mística da alma. Estas noites destinam-se a purificar o corpo e o espírito de todos os obstáculos que se opõem à Divina União.  Crises...
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