15º S. JOSÉ, ESPOSO DA MÃE DE DEUS

Que honra, que escolha sublime da parte do Senhor de todos os dons! Esta graça insigne foi concedida a São José, sem merecimento algum da sua parte. Ele foi predestinado, no eterno presente de Deus, em previsão da Incarnação da Segunda Pessoa da Santíssima Trindade, para tal missão. 
A incarnação do Verbo foi, no dizer de muitos teólogos, a condição que Deus impôs a Si próprio, para dar origem a todos os seres fora de Si e como fonte de toda a graça sobrenatural que tornou participantes os Anjos e os homens, da vida Divina e de todos os Seus atributos de felicidade, santidade e glória. 
São José cooperou com esta graça e esta escolha e foi participante da honra e da glória, porque foi participante do sofrimento. Com que humildade ele considerou e aceitou o dom divino de ser pai adoptivo do Filho de Deus e o de ser esposo castíssimo da Virgem, como representante do Espírito Santo! Só ele teve esta dita e esta felicidade! Peçamos-lhe que se compadeça de nós e nos ensine a amar Jesus e Maria como ele os amou. Oh! São José, priveligiado entre todos os seres criados como ninguém, compadecei-vos de nós, tão pobres; dai-nos da vossa riqueza e fazei que aceitando a humilhação da nossa miséria, mas porque filhos de Deus como vós, sejamos um dia no Céu, participantes da felicidade sem fim. 
EXEMPLO:
A serva de Deus Madre Maria de Agreda, que foi uma grande mística da Ordem da nossa Santa Beatriz da Silva e que foi célebre pelo carisma da visão, conta o que viu acerca da morte de São José: 
«Quando Nossa Senhora se apercebeu do próximo passamento do seu castíssimo esposo para a eternidade, rogou a Seu Filho o protegesse nas últimas horas da vida. Jesus respondeu-lhe: «Minha Mãe, os vossos pedidos são-me agradáveis e os méritos de meu pai, José, estão no meu espírito. Assisti-lo-ei, neste momento; um dia porém dar-lhe-ei, entre os grandes do meu povo, um lugar tão excelso, que os Anjos e os homens ficarão espantados e hão-de louvar a Deus. Em favor de ninguém farei Eu coisa igual como pelo vosso Esposo».
Na véspera da morte, São José gozou da visão Divina e o seu rosto brilhou de beleza celestial. Pediu então à sua Esposa o abençoasse; esta rogou a seu filho que lhe desse a bênção e Jesus assim fez. Depois, a Santíssima Virgem caiu de joelhos e pediu a São José que se dignasse, como seu Esposo e Chefe, abençoá-la também. São José assim fez. Ela beijando-lhe a mão pediu-lhe que, em nome d´Ela, saudasse os bem-aventurados padres do Limbo. São José rogou então à sua Esposa lhe perdoasse quanto ele como homem fraco e terreno deixara de fazer em Seu Serviço.
Ao seu Filho Santíssimo disse o glorioso São José  o seu muito obrigado por todas as graças que através da vida, sobretudo na doença, havia recebido da sua mão generosa.»
(Do livro: O Mês de São José de: Pe. Oliveiros de Jesus Reis)
Que honra, que escolha sublime da parte do Senhor de todos os dons! Esta graça insigne foi concedida a São José, sem merecimento algum da sua parte. Ele foi predestinado, no eterno presente de Deus, em previsão da Incarnação da Segunda Pessoa da Santíssima Trindade, para tal missão. 
 
A incarnação do Verbo foi, no dizer de muitos teólogos, a condição que Deus impôs a Si próprio, para dar origem a todos os seres fora de Si e como fonte de toda a graça sobrenatural que tornou participantes os Anjos e os homens, da vida Divina e de todos os Seus atributos de felicidade, santidade e glória. 
 
São José cooperou com esta graça e esta escolha e foi participante da honra e da glória, porque foi participante do sofrimento. Com que humildade ele considerou e aceitou o dom divino de ser pai adoptivo do Filho de Deus e o de ser esposo castíssimo da Virgem, como representante do Espírito Santo! Só ele teve esta dita e esta felicidade! Peçamos-lhe que se compadeça de nós e nos ensine a amar Jesus e Maria como ele os amou. Oh! São José, priveligiado entre todos os seres criados como ninguém, compadecei-vos de nós, tão pobres; dai-nos da vossa riqueza e fazei que aceitando a humilhação da nossa miséria, mas porque filhos de Deus como vós, sejamos um dia no Céu, participantes da felicidade sem fim. 
 
EXEMPLO:
 
A serva de Deus Madre Maria de Agreda, que foi uma grande mística da Ordem da nossa Santa Beatriz da Silva e que foi célebre pelo carisma da visão, conta o que viu acerca da morte de São José: 
 
«Quando Nossa Senhora se apercebeu do próximo passamento do seu castíssimo esposo para a eternidade, rogou a Seu Filho o protegesse nas últimas horas da vida. Jesus respondeu-lhe: «Minha Mãe, os vossos pedidos são-me agradáveis e os méritos de meu pai, José, estão no meu espírito. Assisti-lo-ei, neste momento; um dia porém dar-lhe-ei, entre os grandes do meu povo, um lugar tão excelso, que os Anjos e os homens ficarão espantados e hão-de louvar a Deus. Em favor de ninguém farei Eu coisa igual como pelo vosso Esposo».
 
Na véspera da morte, São José gozou da visão Divina e o seu rosto brilhou de beleza celestial. Pediu então à sua Esposa o abençoasse; esta rogou a seu filho que lhe desse a bênção e Jesus assim fez. Depois, a Santíssima Virgem caiu de joelhos e pediu a São José que se dignasse, como seu Esposo e Chefe, abençoá-la também. São José assim fez. Ela beijando-lhe a mão pediu-lhe que, em nome d´Ela, saudasse os bem-aventurados padres do Limbo. São José rogou então à sua Esposa lhe perdoasse quanto ele como homem fraco e terreno deixara de fazer em Seu Serviço.
 
Ao seu Filho Santíssimo disse o glorioso São José  o seu muito obrigado por todas as graças que através da vida, sobretudo na doença, havia recebido da sua mão generosa.»
 
(Do livro: O Mês de São José de: Pe. Oliveiros de Jesus Reis)
 

A INTERCESSÃO E OS MILAGRES DE S. JOSÉ

A Igreja chama a São José o ornamento da vida doméstica.  Felizes os lares em que o esposo e pai é um verdadeiro exemplo de Fé em Deus, de cumprimento da sua Lei e em que o amor para com a esposa e os filhos emanam natural e sobrenaturalmente do Santo Temor de Deus, do receio de fazer algo...
22. S. JOSÉ, FORTÍSSIMO.  Eis um título que a nossa mãe, a Santa Igreja, confere ao varão justo que Deus escolheu para vencer o mundo e o inferno, na prática de todas as virtudes. Repleto dos dons do Espírito Santo, que o ajudaram na realização da santidade a que fora chamado desde toda a...
23. S. JOSÉ, O PROTECTOR DA SANTA IGREJA Foi a 8 de Dezembro de 1870 que o Santo Padre Pio IX - alarmado com os ataques de tantos governos das nações liberais contra a Igreja, e por causa da destruição dos velhos Estados Pontíficos, ao recordar que São José  fora o guarda e o protector de...
24.  S. JOSÉ E FÁTIMA No dia 13 de Outubro de 1917, quando terminaram as aparições da Cova da Iria, Nossa Senhora apareceu de três maneiras: vestida como Senhora do Rosário, para nos inculcar esta devoção salvadora do Terço, nestes últimos tempos. A devoção a Maria, manifestada de modo...
25. S. JOSÉ, MODELO DE OBEDIÊNCIA São José obedientíssimo, assim lhe chama a Igreja.  O varão obediente cantará vitória, diz a Escritura Santa. Quando rezamos o Pai-Nosso, essa oração ensinada pelo próprio Jesus, o Verbo feito carne, e que contém todas as cláusulas que deve ter uma...
26. S. JOSÉ E O REINO MESSIÂNICO Antes do dia do Juízo Final, como imagem de paz perpétua que se dará na Jerusalém Celeste, teremos, como disse Nossa Senhora em Fátima, algum tempo de paz. Algum, porque os homens, sujeitos ao pecado e livres, cansam-se do bem.  Os filhos e netos dos que...
27. S. JOSÉ E A VIRTUDE DA FÉ Esta virtude, implantada em nós aquando recebemos o Baptismo, dá-nos a faculdade de, com facilidade, acreditarmos em Deus e em tudo o que Ele revelou, mesmo que se trate de coisas que não entendamos. Mas mesmo os não baptizados, podem chegar ao conhecimento do...
28. S. JOSÉ, MESTRE DA VIDA INTERIOR  Fomos criados por Deus, como aprendemos no Catecismo, para O conhecermos, amarmos e servirmos nesta vida, para O podermos um dia contemplar no Céu, e usufruir do gozo da eterna Bem-Aventurança.  A vida sobrenatural - que é a própria vida divina...
29. S. JOSÉ, MODELO DE CONFIANÇA NA DIVINA PROVIDÊNCIA A confiança em Deus Criador, Senhor e Pai, e a convicção de que Ele nunca nos faltará com o alimento do corpo e o da alma, isto é, da sua graça, é acto de Fé e de amor na sua Providência. Confiar em Deus, quando nada nos falta e quando...
30. S. JOSÉ, AMPARO NAS NOITES DA ALMA  Quem se decidiu seriamente a ser santo sabe que tem de passar pela chamada noite dos sentidos e pela noite mística da alma. Estas noites destinam-se a purificar o corpo e o espírito de todos os obstáculos que se opõem à Divina União.  Crises...
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