16. NÃO HOUVE NA TERRA COMO SÃO JOSÉ E NÃO HAVÉRA MAIOR MISSÃO DO QUE A DELE

Guarda puríssimo da Virgem, representante do Pai Eterno e do Espírito Santo, São José foi o encarregado por Eles para representar, junto de Maria, a solicitude e carinho do Pai Eterno pela sua filha dilecta e, para representar o Espírito Santo, junto da sua autêntica esposa que gerou nela o fruto puríssimo das suas entranhas, Jesus, o Verbo Incarnado.
Com que solicitude e cuidado cumpriu São José este dever!
Com que solicitude e cuidado, guarda ele e defende aqueles que a ele se confiam, os que acreditam na sua paternidade adoptiva, visto que somos membros do Corpo Místico de Cristo e à sua protecção se consagram!
Com que cuidado e carinho vela ele pelos jovens de um e outro sexo que lhe confiam a guarda da sua pureza e castidade, e o seu futuro!
Com que solicitude e cuidado não defende ele do mal os lares que iniciam a sua vida neste mundo, repleto de escolhos e problemas, consagrando-lhe o seu porvir, os que entronizam a sua imagem na sala principal, ao menos com um quadro, e lhe pedem, por meio da oração, conselho e ajuda!
Felizes os que põem São José no exercício das suas funções, como pai adoptivo que é, do Corpo Místico de Cristo!
Felizes os que fazem dele o chefe da sua família e ensinam os filhos que vão nascendo, a amá-lo e nele confiam!
EXEMPLO:
Certo sacerdote da Companhia de Jesus encontrou um dia um jovem desconhecido e tendo-lhe este aberto a sua alma, ficou o padre tão admirado com a pureza e os conhecimentos que tinha acerca dos mistérios de Deus Uno e Trino, que lhe perguntou que director espiritual tinha e que livros lera, pois não encontrara nunca coisa semelhante. Respondeu-lhe o jovem:
Não tenho outro director nem defensor mais que São José, a quem desde pequeno tenho confiado tudo como ao melhor dos pais. A ele devo o nunca me ter manchado, vivendo rodeado de tantos perigos e de tantos exemplos maus; a este bom pai e carinhoso protector, devo a ciência que me faz preferir os bens celestes aos terrenos; há dezoito anos que sou criado de servir, eis a universidade em que tenho estudado.
(Do livro: O Mês de São José de: Pe. Oliveiros de Jesus Reis)
Guarda puríssimo da Virgem, representante do Pai Eterno e do Espírito Santo, São José foi o encarregado por Eles para representar, junto de Maria, a solicitude e carinho do Pai Eterno pela sua filha dilecta e, para representar o Espírito Santo, junto da sua autêntica esposa que gerou nela o fruto puríssimo das suas entranhas, Jesus, o Verbo Incarnado.
 
Com que solicitude e cuidado cumpriu São José este dever!
 
Com que solicitude e cuidado, guarda ele e defende aqueles que a ele se confiam, os que acreditam na sua paternidade adoptiva, visto que somos membros do Corpo Místico de Cristo e à sua protecção se consagram!
 
Com que cuidado e carinho vela ele pelos jovens de um e outro sexo que lhe confiam a guarda da sua pureza e castidade, e o seu futuro!
 
Com que solicitude e cuidado não defende ele do mal os lares que iniciam a sua vida neste mundo, repleto de escolhos e problemas, consagrando-lhe o seu porvir, os que entronizam a sua imagem na sala principal, ao menos com um quadro, e lhe pedem, por meio da oração, conselho e ajuda!
 
Felizes os que põem São José no exercício das suas funções, como pai adoptivo que é, do Corpo Místico de Cristo!
 
Felizes os que fazem dele o chefe da sua família e ensinam os filhos que vão nascendo, a amá-lo e nele confiam!
 
EXEMPLO:
 
Certo sacerdote da Companhia de Jesus encontrou um dia um jovem desconhecido e tendo-lhe este aberto a sua alma, ficou o padre tão admirado com a pureza e os conhecimentos que tinha acerca dos mistérios de Deus Uno e Trino, que lhe perguntou que director espiritual tinha e que livros lera, pois não encontrara nunca coisa semelhante. Respondeu-lhe o jovem:
 
Não tenho outro director nem defensor mais que São José, a quem desde pequeno tenho confiado tudo como ao melhor dos pais. A ele devo o nunca me ter manchado, vivendo rodeado de tantos perigos e de tantos exemplos maus; a este bom pai e carinhoso protector, devo a ciência que me faz preferir os bens celestes aos terrenos; há dezoito anos que sou criado de servir, eis a universidade em que tenho estudado.
 
(Do livro: O Mês de São José de: Pe. Oliveiros de Jesus Reis)
 

A INTERCESSÃO E OS MILAGRES DE S. JOSÉ

A Igreja chama a São José o ornamento da vida doméstica.  Felizes os lares em que o esposo e pai é um verdadeiro exemplo de Fé em Deus, de cumprimento da sua Lei e em que o amor para com a esposa e os filhos emanam natural e sobrenaturalmente do Santo Temor de Deus, do receio de fazer algo...
22. S. JOSÉ, FORTÍSSIMO.  Eis um título que a nossa mãe, a Santa Igreja, confere ao varão justo que Deus escolheu para vencer o mundo e o inferno, na prática de todas as virtudes. Repleto dos dons do Espírito Santo, que o ajudaram na realização da santidade a que fora chamado desde toda a...
23. S. JOSÉ, O PROTECTOR DA SANTA IGREJA Foi a 8 de Dezembro de 1870 que o Santo Padre Pio IX - alarmado com os ataques de tantos governos das nações liberais contra a Igreja, e por causa da destruição dos velhos Estados Pontíficos, ao recordar que São José  fora o guarda e o protector de...
24.  S. JOSÉ E FÁTIMA No dia 13 de Outubro de 1917, quando terminaram as aparições da Cova da Iria, Nossa Senhora apareceu de três maneiras: vestida como Senhora do Rosário, para nos inculcar esta devoção salvadora do Terço, nestes últimos tempos. A devoção a Maria, manifestada de modo...
25. S. JOSÉ, MODELO DE OBEDIÊNCIA São José obedientíssimo, assim lhe chama a Igreja.  O varão obediente cantará vitória, diz a Escritura Santa. Quando rezamos o Pai-Nosso, essa oração ensinada pelo próprio Jesus, o Verbo feito carne, e que contém todas as cláusulas que deve ter uma...
26. S. JOSÉ E O REINO MESSIÂNICO Antes do dia do Juízo Final, como imagem de paz perpétua que se dará na Jerusalém Celeste, teremos, como disse Nossa Senhora em Fátima, algum tempo de paz. Algum, porque os homens, sujeitos ao pecado e livres, cansam-se do bem.  Os filhos e netos dos que...
27. S. JOSÉ E A VIRTUDE DA FÉ Esta virtude, implantada em nós aquando recebemos o Baptismo, dá-nos a faculdade de, com facilidade, acreditarmos em Deus e em tudo o que Ele revelou, mesmo que se trate de coisas que não entendamos. Mas mesmo os não baptizados, podem chegar ao conhecimento do...
28. S. JOSÉ, MESTRE DA VIDA INTERIOR  Fomos criados por Deus, como aprendemos no Catecismo, para O conhecermos, amarmos e servirmos nesta vida, para O podermos um dia contemplar no Céu, e usufruir do gozo da eterna Bem-Aventurança.  A vida sobrenatural - que é a própria vida divina...
29. S. JOSÉ, MODELO DE CONFIANÇA NA DIVINA PROVIDÊNCIA A confiança em Deus Criador, Senhor e Pai, e a convicção de que Ele nunca nos faltará com o alimento do corpo e o da alma, isto é, da sua graça, é acto de Fé e de amor na sua Providência. Confiar em Deus, quando nada nos falta e quando...
30. S. JOSÉ, AMPARO NAS NOITES DA ALMA  Quem se decidiu seriamente a ser santo sabe que tem de passar pela chamada noite dos sentidos e pela noite mística da alma. Estas noites destinam-se a purificar o corpo e o espírito de todos os obstáculos que se opõem à Divina União.  Crises...
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