18. S. JOSÉ, DEFENSOR DO CRISTO TOTAL

São José, solícito defensor de Cristo, continua esta missão, defendendo o seu Corpo Místico que são os cristãos, já que Jesus é Ele Cabeça e nós, os cristãos, somos os seus membros e fazemos parte do seu Corpo Místico. O que fizestes ao mais pequenino dos meus irmãos, foi a Mim que o fizestes, disse Jesus. São José vê em cada um de nós a pessoa de Jesus, continuada no tempo, e ama-nos de igual modo.
Vivamos da certeza de que, sempre que num acto de fé a ele recorremos, é a Jesus que ele vê e a quem assiste e socorre. Dar-nos-á tudo o que precisamos, na medida da nossa confiança. Que ele nos veja sempre através de Jesus. As nossas necessidades e problemas são as necessidades e problemas de Jesus. Devemos acreditar que ele não faria mais por Jesus, quando este precisou da sua ajuda, há perto de 2000 anos, do que fará agora por nós, que somos o Jesus do século XX.
Tudo nos será concedido na medida da nossa confiança. Procuremos nós, igualmente, honrar a São José na pessoa dos nossos irmãos, socorrendo-os como se fossem o Santo que estivesse carecido de auxílio.
EXEMPLO:
Quem estas linhas escreve nasceu no auge do após-república. A minha família, embora tivesse sido educada religiosamente, deixara de praticar, à excepção de minha mãe que sempre foi piedosa. Quando o meu padrinho de Baptismo lhe perguntou se gostava do nome que me queria pôr, ela não gostava, mas disse: - ponha-lhe o nome que quiser, contanto que mo leve à Igreja. Foi minha mãe também que, a primeira vez que saiu à rua comigo, logo a seguir ao nascimento, foi para me levar à Igreja, oferecendo-me à Santíssima Virgem e pondo-me sobre o seu altar, sobre a pedra de ara, pedindo-lhe que me guardasse do mal e me tomasse como seu. Devo a esta oferta de minha mãe a minha vocação.
Meu pai era de temperamento alegre, que sabia fazer muita amizades, e com qualidades de chefe, que arrastava os companheiros. Era serralheiro mecânico, com uma oficina por conta dele e, depois, fez-se maquinista da marinha mercante. Opôs-se à minha entrada no Seminário, mas depois cedeu. Quando vim a férias procurei fazer apostolado junto dele. Fez a sua confissão geral e tornou-se um grande católico e devotíssimo de São José. Sofreu muito e nunca se revoltou quando a cruz lhe batia à porta. Em coerência da sua fé, dizia: Meu filho, o que Deus nos manda deve aceitar-se com todo o amor e boa vontade. Morreu com um cancro, em dia de São José Operário, no dia 1 de Maio e primeiro dia do mês de Maria. 
Dias antes,  dissera-me a mim, que escolhera para seu confessor: «Tenho um cancro, os médicos não mo quiseram dizer, com receio de me apavorar. Eu não tenho medo de morrer. Não pode haver alegria para viver na podridão deste mundo». A sua morte foi a dos predestinados. Rezou até ao fim e expirou com o crucifixo numa mão e a vela benta de Nossa Senhora na outra.
A das crédito a um sinal que me foi dado, foi directamente para o Céu sem passar pelo Purgatório. Nem  eu nem ele éramos dignos de tal graça. A São José a devemos, pois directamente para o Céu só vão os grandes santos e eu e o meu pai somos uns pobrezinhos. Mas Jesus quis também levar logo para o Céu o bom ladrão. Ele é o Senhor e quando Ele nos enche de benefícios, só nos resta dizer: - Obrigado Senhor, eu não sou digno. 
(Do livro: O Mês de São José de: Pe. Oliveiros de Jesus Reis)
São José, solícito defensor de Cristo, continua esta missão, defendendo o seu Corpo Místico que são os cristãos, já que Jesus é Ele Cabeça e nós, os cristãos, somos os seus membros e fazemos parte do seu Corpo Místico. O que fizestes ao mais pequenino dos meus irmãos, foi a Mim que o fizestes, disse Jesus. São José vê em cada um de nós a pessoa de Jesus, continuada no tempo, e ama-nos de igual modo.
 
Vivamos da certeza de que, sempre que num acto de fé a ele recorremos, é a Jesus que ele vê e a quem assiste e socorre. Dar-nos-á tudo o que precisamos, na medida da nossa confiança. Que ele nos veja sempre através de Jesus. As nossas necessidades e problemas são as necessidades e problemas de Jesus. Devemos acreditar que ele não faria mais por Jesus, quando este precisou da sua ajuda, há perto de 2000 anos, do que fará agora por nós, que somos o Jesus do século XX.
 
Tudo nos será concedido na medida da nossa confiança. Procuremos nós, igualmente, honrar a São José na pessoa dos nossos irmãos, socorrendo-os como se fossem o Santo que estivesse carecido de auxílio.
 
EXEMPLO:
 
Quem estas linhas escreve nasceu no auge do após-república. A minha família, embora tivesse sido educada religiosamente, deixara de praticar, à excepção de minha mãe que sempre foi piedosa. Quando o meu padrinho de Baptismo lhe perguntou se gostava do nome que me queria pôr, ela não gostava, mas disse: - ponha-lhe o nome que quiser, contanto que mo leve à Igreja. Foi minha mãe também que, a primeira vez que saiu à rua comigo, logo a seguir ao nascimento, foi para me levar à Igreja, oferecendo-me à Santíssima Virgem e pondo-me sobre o seu altar, sobre a pedra de ara, pedindo-lhe que me guardasse do mal e me tomasse como seu. Devo a esta oferta de minha mãe a minha vocação.
 
Meu pai era de temperamento alegre, que sabia fazer muita amizades, e com qualidades de chefe, que arrastava os companheiros. Era serralheiro mecânico, com uma oficina por conta dele e, depois, fez-se maquinista da marinha mercante. Opôs-se à minha entrada no Seminário, mas depois cedeu. Quando vim a férias procurei fazer apostolado junto dele. Fez a sua confissão geral e tornou-se um grande católico e devotíssimo de São José. Sofreu muito e nunca se revoltou quando a cruz lhe batia à porta. Em coerência da sua fé, dizia: Meu filho, o que Deus nos manda deve aceitar-se com todo o amor e boa vontade. Morreu com um cancro, em dia de São José Operário, no dia 1 de Maio e primeiro dia do mês de Maria. 
 
Dias antes,  dissera-me a mim, que escolhera para seu confessor: «Tenho um cancro, os médicos não mo quiseram dizer, com receio de me apavorar. Eu não tenho medo de morrer. Não pode haver alegria para viver na podridão deste mundo». A sua morte foi a dos predestinados. Rezou até ao fim e expirou com o crucifixo numa mão e a vela benta de Nossa Senhora na outra.
 
A das crédito a um sinal que me foi dado, foi directamente para o Céu sem passar pelo Purgatório. Nem  eu nem ele éramos dignos de tal graça. A São José a devemos, pois directamente para o Céu só vão os grandes santos e eu e o meu pai somos uns pobrezinhos. Mas Jesus quis também levar logo para o Céu o bom ladrão. Ele é o Senhor e quando Ele nos enche de benefícios, só nos resta dizer: - Obrigado Senhor, eu não sou digno. 
 
(Do livro: O Mês de São José de: Pe. Oliveiros de Jesus Reis)
 

A INTERCESSÃO E OS MILAGRES DE S. JOSÉ

São José, Vós sois fidelíssimo e grato para com todos os que vos amam e servem, para com todos os que procuram espalhar a vossa devoção e tornar-vos conhecido. Ninguém sabe, a não ser por revelação divina directa, se irá um dia para o Céu. A predestinação à glória eterna é mistério só de Deus...
São José, esperança dos enfermos, vos chama a Igreja. Salvação do corpo e da alma, a vós recorremos em todas as necessidades. A doença em si, é um mal.  A falta de saúde física ou moral dificulta-nos o serviço de Deus e o cumprimento dos nossos deveres de estado. Devemos fazer da...
Quando o vosso nome é pronunciado em pedido de socorro, todos os poderes malignos são abalados e se alvoroçam cheios de terror. O diabo estremece, pois sabe que será, ele, o pai do orgulho, vencido pela nossa humildade, por vós, o grande santo, a quem o próprio Deus feito Homem...
São José, a Santa Igreja chama-Vos o guarda das almas virgens. Dai-nos apreço por esta virtude, que é característica do cristianismo. Deus ama tanto este estado que, vindo a este mundo, quis viver virgem, transtornou as leis da natureza criadas por Ele, fazendo o milagre de nascer de Maria a qual...
Que honra, que escolha sublime da parte do Senhor de todos os dons! Esta graça insigne foi concedida a São José, sem merecimento algum da sua parte. Ele foi predestinado, no eterno presente de Deus, em previsão da Incarnação da Segunda Pessoa da Santíssima Trindade, para tal missão.  A...
Guarda puríssimo da Virgem, representante do Pai Eterno e do Espírito Santo, São José foi o encarregado por Eles para representar, junto de Maria, a solicitude e carinho do Pai Eterno pela sua filha dilecta e, para representar o Espírito Santo, junto da sua autêntica esposa que gerou nela o fruto...
São José foi-o em linha recta, como indica a genealogia que se lê na Sagrada Escritura. Se, por causa do cativeiro da Babilónia, não tivesse terminado a realeza Davídica em Judá, seria ele que se sentaria no trono e que governaria o povo do Senhor. E quão feliz teria sido o povo judeu com um tal...
São José, solícito defensor de Cristo, continua esta missão, defendendo o seu Corpo Místico que são os cristãos, já que Jesus é Ele Cabeça e nós, os cristãos, somos os seus membros e fazemos parte do seu Corpo Místico. O que fizestes ao mais pequenino dos meus irmãos, foi a Mim que o fizestes,...
São José é o padroeiro da boa morte.  Quem jamais teve a dita de viver e morrer junto do seu Deus? Quem, jamais neste mundo, teve a dita de ser assistido visivelmente por Jesus e por Maria? Quem jamais na hora da morte, teve a dita de receber as palavras de certeza, confiança e consolo,...
São José é o auxílio especial dos que são tentados.  Ele também esteve sujeito à tentação. Saiu sempre vitorioso. Tentação não é pecado, é prova e fonte de merecimentos. Saibamos armar-nos com os sagrados nomes de Jesus, Maria e José, que fazem tremer o inferno. Façamos o sinal da cruz e,...
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