19. S. JOSÉ, PADROEIRO DOS MORIBUNDOS

São José é o padroeiro da boa morte. 
Quem jamais teve a dita de viver e morrer junto do seu Deus?
Quem, jamais neste mundo, teve a dita de ser assistido visivelmente por Jesus e por Maria? Quem jamais na hora da morte, teve a dita de receber as palavras de certeza, confiança e consolo, dos lábios de Jesus e de Maria como São José?
A agonia, a hora da morte, são para a maioria dos mortais, horas de mistério e, por vezes, de ansiedade. Tornar-se-ão, no entanto, horas de confiança e de paz, para aqueles que se recomendaram em vida e na hora derradeira desta vida aos cuidados de São José. Os seus devotos têm a certeza de que nessa hora, Jesus, Maria e José descerão para junto do seu leito e por eles serão confortados, pelo menos, duma maneira invisível, mas autêntica.
Peçamos também a graça de sermos assistidos por Jesus, Maria e José, em acção de graças pela morte santa e consoladora do Padroeiro dos moribundos. Todos os devotos de São José terão uma morte santa e pacífica, e não terão que temer os assaltos do inferno. Digamos todos os dias: JESUS, JOSÉ e MARIA, assisti-nos na última agonia. 
EXEMPLO:
O Padre Siegward, capuchinho e grande missionário, conta o seguinte:
Um homem, chefe de família, caiu doente e inesperadamente entrou em coma, ficando inconsciente. Por acaso ao fazer a limpeza à casa, a filhe encontrou uma carta dele que dizia: Antes de morrer, quero o Sr. Padre Siegward, capuchinho, à minha cabeceira. Era o dia 26 de Junho de 1972. 
Vieram chamar-me à pressa. Entro no quarto e saúdo o moribundo, inconsciente. Com espanto de todos, este abre os olhos e diz em voz clara e distinta, perante os filhos, já homens, e outros parentes, presentes no quarto: «Graças a Deus que o Senhor aí está; São José patrono dos muribundos, ouviu-me. Na minha longa vida fui sempre devoto de São José e pedi-lhe uma boa morte. Agora já posso morrer». 
Administrei-lhe todos os Sacramentos e ele rezou comigo os mistérios dolorosos e gloriosos do Rosário. Os filhos ajoelharam-se e o pai fez a cada um o Sinal da Cruz, na testa, dizendo, em Nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, e dando a cada um o seu conselho apropriado. Mal saí do quarto, perdeu ele novamente a consciência. Horas depois, adormeceu pacificamente no Senhor. 
(Do livro: O Mês de São José de: Pe. Oliveiros de Jesus Reis)
São José é o padroeiro da boa morte. 
 
Quem jamais teve a dita de viver e morrer junto do seu Deus?
 
Quem, jamais neste mundo, teve a dita de ser assistido visivelmente por Jesus e por Maria? Quem jamais na hora da morte, teve a dita de receber as palavras de certeza, confiança e consolo, dos lábios de Jesus e de Maria como São José?
 
A agonia, a hora da morte, são para a maioria dos mortais, horas de mistério e, por vezes, de ansiedade. Tornar-se-ão, no entanto, horas de confiança e de paz, para aqueles que se recomendaram em vida e na hora derradeira desta vida aos cuidados de São José. Os seus devotos têm a certeza de que nessa hora, Jesus, Maria e José descerão para junto do seu leito e por eles serão confortados, pelo menos, duma maneira invisível, mas autêntica.
 
Peçamos também a graça de sermos assistidos por Jesus, Maria e José, em acção de graças pela morte santa e consoladora do Padroeiro dos moribundos. Todos os devotos de São José terão uma morte santa e pacífica, e não terão que temer os assaltos do inferno. Digamos todos os dias: JESUS, JOSÉ e MARIA, assisti-nos na última agonia. 
 
EXEMPLO:
 
O Padre Siegward, capuchinho e grande missionário, conta o seguinte:
 
Um homem, chefe de família, caiu doente e inesperadamente entrou em coma, ficando inconsciente. Por acaso ao fazer a limpeza à casa, a filhe encontrou uma carta dele que dizia: Antes de morrer, quero o Sr. Padre Siegward, capuchinho, à minha cabeceira. Era o dia 26 de Junho de 1972. 
 
Vieram chamar-me à pressa. Entro no quarto e saúdo o moribundo, inconsciente. Com espanto de todos, este abre os olhos e diz em voz clara e distinta, perante os filhos, já homens, e outros parentes, presentes no quarto: «Graças a Deus que o Senhor aí está; São José patrono dos muribundos, ouviu-me. Na minha longa vida fui sempre devoto de São José e pedi-lhe uma boa morte. Agora já posso morrer». 
 
Administrei-lhe todos os Sacramentos e ele rezou comigo os mistérios dolorosos e gloriosos do Rosário. Os filhos ajoelharam-se e o pai fez a cada um o Sinal da Cruz, na testa, dizendo, em Nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, e dando a cada um o seu conselho apropriado. Mal saí do quarto, perdeu ele novamente a consciência. Horas depois, adormeceu pacificamente no Senhor. 
 
(Do livro: O Mês de São José de: Pe. Oliveiros de Jesus Reis)
 

A INTERCESSÃO E OS MILAGRES DE S. JOSÉ

A Igreja chama a São José o ornamento da vida doméstica.  Felizes os lares em que o esposo e pai é um verdadeiro exemplo de Fé em Deus, de cumprimento da sua Lei e em que o amor para com a esposa e os filhos emanam natural e sobrenaturalmente do Santo Temor de Deus, do receio de fazer algo...
22. S. JOSÉ, FORTÍSSIMO.  Eis um título que a nossa mãe, a Santa Igreja, confere ao varão justo que Deus escolheu para vencer o mundo e o inferno, na prática de todas as virtudes. Repleto dos dons do Espírito Santo, que o ajudaram na realização da santidade a que fora chamado desde toda a...
23. S. JOSÉ, O PROTECTOR DA SANTA IGREJA Foi a 8 de Dezembro de 1870 que o Santo Padre Pio IX - alarmado com os ataques de tantos governos das nações liberais contra a Igreja, e por causa da destruição dos velhos Estados Pontíficos, ao recordar que São José  fora o guarda e o protector de...
24.  S. JOSÉ E FÁTIMA No dia 13 de Outubro de 1917, quando terminaram as aparições da Cova da Iria, Nossa Senhora apareceu de três maneiras: vestida como Senhora do Rosário, para nos inculcar esta devoção salvadora do Terço, nestes últimos tempos. A devoção a Maria, manifestada de modo...
25. S. JOSÉ, MODELO DE OBEDIÊNCIA São José obedientíssimo, assim lhe chama a Igreja.  O varão obediente cantará vitória, diz a Escritura Santa. Quando rezamos o Pai-Nosso, essa oração ensinada pelo próprio Jesus, o Verbo feito carne, e que contém todas as cláusulas que deve ter uma...
26. S. JOSÉ E O REINO MESSIÂNICO Antes do dia do Juízo Final, como imagem de paz perpétua que se dará na Jerusalém Celeste, teremos, como disse Nossa Senhora em Fátima, algum tempo de paz. Algum, porque os homens, sujeitos ao pecado e livres, cansam-se do bem.  Os filhos e netos dos que...
27. S. JOSÉ E A VIRTUDE DA FÉ Esta virtude, implantada em nós aquando recebemos o Baptismo, dá-nos a faculdade de, com facilidade, acreditarmos em Deus e em tudo o que Ele revelou, mesmo que se trate de coisas que não entendamos. Mas mesmo os não baptizados, podem chegar ao conhecimento do...
28. S. JOSÉ, MESTRE DA VIDA INTERIOR  Fomos criados por Deus, como aprendemos no Catecismo, para O conhecermos, amarmos e servirmos nesta vida, para O podermos um dia contemplar no Céu, e usufruir do gozo da eterna Bem-Aventurança.  A vida sobrenatural - que é a própria vida divina...
29. S. JOSÉ, MODELO DE CONFIANÇA NA DIVINA PROVIDÊNCIA A confiança em Deus Criador, Senhor e Pai, e a convicção de que Ele nunca nos faltará com o alimento do corpo e o da alma, isto é, da sua graça, é acto de Fé e de amor na sua Providência. Confiar em Deus, quando nada nos falta e quando...
30. S. JOSÉ, AMPARO NAS NOITES DA ALMA  Quem se decidiu seriamente a ser santo sabe que tem de passar pela chamada noite dos sentidos e pela noite mística da alma. Estas noites destinam-se a purificar o corpo e o espírito de todos os obstáculos que se opõem à Divina União.  Crises...
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