3. A CONSAGRAÇÃO A S. JOSÉ (Santa Teresinha foi ressuscitada por S. José)

Felizes os lares que se constituíram debaixo da protecção de S. José e, como resultado da invocação que os jovens lhe fizeramm encontraram um santo noivo e uma santa noiva. Felizes os jovens que, desde pequenos, foram crescendo e passaram a adolescência debaixo da protecção do Santo, puros de corpo e alma. Neste mundo corrompido, os devotos de S. José são como os lírios que florescem na estepe e os nenúfares no pântano. Felizes os lares que se constituírem debaixo da protecção daquele que o próprio Deus escolheu para representar a Sua Paternidade Eterna junto de Jesus, o Seu Filho feito Homem. Ele foi o guarda e o sustentáculo da Sagrada Família. S. José protege os lares que se lhe consagram e encaminha todos os acontecimentos em benefício eterno dos que lhe são devotos. 
EXEMPLO:
Santa Teresinha foi ressuscitada por S. José. Todos sabemos que o nascimento dos nove filhos do casal Martin foi sempre acompanhado e preparado com orações à Virgem Santíssima e a S. José. 
Quando a futura Santa Teresinha tinha apenas dois meses e alguns dias, adoeceu gravemente. A mãe não pudera alimentar com os leite os últimos filhos, os dois meninos que tinham o nome de José e morreram. Teresinha, a última, aparecera com os mesmos sintomas e o médico dissera que sucumbiria, pois só a amamentação natural podia salvar a criança. 
Aconselharam à senhora Martin que fosse ter com uma camponesa de nome Rosa Taillé, que tinha um menino dum ano, a ver se lhe poderia servir de ama para a Teresinha. Ouçamos o que ela diz em carta à cunhada, a senhora Guérin, em Março de 1873, precisamente no mês que a Igreja consagra a S. José:
«A minha Teresa no estado de esgotamento em que se encontrava, já não podia receber socorro algum de mim. Ao romper do dia fui procurar a ama que mora em Semalié, a duas léguas de Alençon. O meu marido estava ausente. Nesse caminho isolado encontrei dois homens que me meteram certo medo, mas dizia para comigo: Não me importava nada que me matassem. Levava a morte na alma. 
Apesar das dificuldades postas pelo marido, o sr. Moisés, a Rosinha decidiu-se a vir. À vista da Teresinha, a ama abanando a cabeça disse, que não valia a pena ter-se incomodado. A criancinha estava perdida. Ouvindo isto a Senhora Martin toma uma decisão. Ouçamos outra vez o que ela diz à cunhada: «Subi muito depressa para o meu quarto, ajoelhei aos pés de S. José e implorei-lhe a graça de me curar a filha, resignando-me no entanto à vontade de Deus, se ma quisesse levar. 
Não choro muitas vezes, mas desta vez as lágrimas corriam enquanto fazia esta oração. Não sabia se havia de descer... Por fim lá me decidi e que vi eu? A criança a mamar com todas as suas forças. Não largou o seio senão pela uma hora da tarde; vomitou algumas golfadas e caiu como morta sobre a ama. Estávamos cinco pessoas em volta. Sentíamos-nos todos paralisados. Uma operária chorava e eu sentia o sangue gelar-me nas veias. A minha Teresinha, aparentemente, não respirava. Por mais que nos curvássemos a procurar descobrir um sopro de vida não se percebia nada, mas estava tão calma e serena, que eu dava graças a Deus de a ter feito morrer assim tão suavemente. 
Por fim, ao cabo de um quarto de hora, a minha Teresinha abriu os olhos e pôs-se a sorrir. Desde esse momento ficou absolutamente curada. Voltou-lhe o bom aspecto e a alegria e vai o melhor possível...»
Pela vida fora, S. José nunca «deixará de proteger esta menina e as suas outras quatro irmãs, que os pais, logo ao nascer e ainda quando estavam em gestação, lhe tinham confiado. Santa Teresinha relata como várias vezes sentia o carinho protector do nosso Pai S. José. 
Uma das características do Pai adoptivo de Jesus, e portanto de todos os Cristãos que são o seu Corpo Místico, é a serenidade, o agir no silêncio. Santa Teresinha, a maior Santa dos tempos modernos, no dizer de Pio XI que a canonizou, foi-nos dada pela oração do maior Santo de todos os tempos, o humilde S. José, e esta graça a obteve, do seu magnânimo coração, a prece duma mulher cheia de Fé, a heróica mãe de Santa Teresinha. 
Felizes os lares que se constituíram debaixo da protecção de S. José e, como resultado da invocação que os jovens lhe fizeramm encontraram um santo noivo e uma santa noiva. Felizes os jovens que, desde pequenos, foram crescendo e passaram a adolescência debaixo da protecção do Santo, puros de corpo e alma. Neste mundo corrompido, os devotos de S. José são como os lírios que florescem na estepe e os nenúfares no pântano. Felizes os lares que se constituírem debaixo da protecção daquele que o próprio Deus escolheu para representar a Sua Paternidade Eterna junto de Jesus, o Seu Filho feito Homem. Ele foi o guarda e o sustentáculo da Sagrada Família. S. José protege os lares que se lhe consagram e encaminha todos os acontecimentos em benefício eterno dos que lhe são devotos. 
 

EXEMPLO:

 
Santa Teresinha foi ressuscitada por S. José. Todos sabemos que o nascimento dos nove filhos do casal Martin foi sempre acompanhado e preparado com orações à Virgem Santíssima e a S. José. 
 
Quando a futura Santa Teresinha tinha apenas dois meses e alguns dias, adoeceu gravemente. A mãe não pudera alimentar com os leite os últimos filhos, os dois meninos que tinham o nome de José e morreram. Teresinha, a última, aparecera com os mesmos sintomas e o médico dissera que sucumbiria, pois só a amamentação natural podia salvar a criança. 
 
Aconselharam à senhora Martin que fosse ter com uma camponesa de nome Rosa Taillé, que tinha um menino dum ano, a ver se lhe poderia servir de ama para a Teresinha. Ouçamos o que ela diz em carta à cunhada, a senhora Guérin, em Março de 1873, precisamente no mês que a Igreja consagra a S. José:
 
«A minha Teresa no estado de esgotamento em que se encontrava, já não podia receber socorro algum de mim. Ao romper do dia fui procurar a ama que mora em Semalié, a duas léguas de Alençon. O meu marido estava ausente. Nesse caminho isolado encontrei dois homens que me meteram certo medo, mas dizia para comigo: Não me importava nada que me matassem. Levava a morte na alma. 
 
Apesar das dificuldades postas pelo marido, o sr. Moisés, a Rosinha decidiu-se a vir. À vista da Teresinha, a ama abanando a cabeça disse, que não valia a pena ter-se incomodado. A criancinha estava perdida. Ouvindo isto a Senhora Martin toma uma decisão. Ouçamos outra vez o que ela diz à cunhada: «Subi muito depressa para o meu quarto, ajoelhei aos pés de S. José e implorei-lhe a graça de me curar a filha, resignando-me no entanto à vontade de Deus, se ma quisesse levar. 
 
Não choro muitas vezes, mas desta vez as lágrimas corriam enquanto fazia esta oração. Não sabia se havia de descer... Por fim lá me decidi e que vi eu? A criança a mamar com todas as suas forças. Não largou o seio senão pela uma hora da tarde; vomitou algumas golfadas e caiu como morta sobre a ama. Estávamos cinco pessoas em volta. Sentíamos-nos todos paralisados. Uma operária chorava e eu sentia o sangue gelar-me nas veias. A minha Teresinha, aparentemente, não respirava. Por mais que nos curvássemos a procurar descobrir um sopro de vida não se percebia nada, mas estava tão calma e serena, que eu dava graças a Deus de a ter feito morrer assim tão suavemente. 
 
Por fim, ao cabo de um quarto de hora, a minha Teresinha abriu os olhos e pôs-se a sorrir. Desde esse momento ficou absolutamente curada. Voltou-lhe o bom aspecto e a alegria e vai o melhor possível...»
 
Pela vida fora, S. José nunca «deixará de proteger esta menina e as suas outras quatro irmãs, que os pais, logo ao nascer e ainda quando estavam em gestação, lhe tinham confiado. Santa Teresinha relata como várias vezes sentia o carinho protector do nosso Pai S. José. 
 
Uma das características do Pai adoptivo de Jesus, e portanto de todos os Cristãos que são o seu Corpo Místico, é a serenidade, o agir no silêncio. Santa Teresinha, a maior Santa dos tempos modernos, no dizer de Pio XI que a canonizou, foi-nos dada pela oração do maior Santo de todos os tempos, o humilde S. José, e esta graça a obteve, do seu magnânimo coração, a prece duma mulher cheia de Fé, a heróica mãe de Santa Teresinha. 
 
(Do livro: O Mês de São José de: Pe. Oliveiros de Jesus Reis)
 

A INTERCESSÃO E OS MILAGRES DE S. JOSÉ

A Igreja chama a São José o ornamento da vida doméstica.  Felizes os lares em que o esposo e pai é um verdadeiro exemplo de Fé em Deus, de cumprimento da sua Lei e em que o amor para com a esposa e os filhos emanam natural e sobrenaturalmente do Santo Temor de Deus, do receio de fazer algo...
22. S. JOSÉ, FORTÍSSIMO.  Eis um título que a nossa mãe, a Santa Igreja, confere ao varão justo que Deus escolheu para vencer o mundo e o inferno, na prática de todas as virtudes. Repleto dos dons do Espírito Santo, que o ajudaram na realização da santidade a que fora chamado desde toda a...
23. S. JOSÉ, O PROTECTOR DA SANTA IGREJA Foi a 8 de Dezembro de 1870 que o Santo Padre Pio IX - alarmado com os ataques de tantos governos das nações liberais contra a Igreja, e por causa da destruição dos velhos Estados Pontíficos, ao recordar que São José  fora o guarda e o protector de...
24.  S. JOSÉ E FÁTIMA No dia 13 de Outubro de 1917, quando terminaram as aparições da Cova da Iria, Nossa Senhora apareceu de três maneiras: vestida como Senhora do Rosário, para nos inculcar esta devoção salvadora do Terço, nestes últimos tempos. A devoção a Maria, manifestada de modo...
25. S. JOSÉ, MODELO DE OBEDIÊNCIA São José obedientíssimo, assim lhe chama a Igreja.  O varão obediente cantará vitória, diz a Escritura Santa. Quando rezamos o Pai-Nosso, essa oração ensinada pelo próprio Jesus, o Verbo feito carne, e que contém todas as cláusulas que deve ter uma...
26. S. JOSÉ E O REINO MESSIÂNICO Antes do dia do Juízo Final, como imagem de paz perpétua que se dará na Jerusalém Celeste, teremos, como disse Nossa Senhora em Fátima, algum tempo de paz. Algum, porque os homens, sujeitos ao pecado e livres, cansam-se do bem.  Os filhos e netos dos que...
27. S. JOSÉ E A VIRTUDE DA FÉ Esta virtude, implantada em nós aquando recebemos o Baptismo, dá-nos a faculdade de, com facilidade, acreditarmos em Deus e em tudo o que Ele revelou, mesmo que se trate de coisas que não entendamos. Mas mesmo os não baptizados, podem chegar ao conhecimento do...
28. S. JOSÉ, MESTRE DA VIDA INTERIOR  Fomos criados por Deus, como aprendemos no Catecismo, para O conhecermos, amarmos e servirmos nesta vida, para O podermos um dia contemplar no Céu, e usufruir do gozo da eterna Bem-Aventurança.  A vida sobrenatural - que é a própria vida divina...
29. S. JOSÉ, MODELO DE CONFIANÇA NA DIVINA PROVIDÊNCIA A confiança em Deus Criador, Senhor e Pai, e a convicção de que Ele nunca nos faltará com o alimento do corpo e o da alma, isto é, da sua graça, é acto de Fé e de amor na sua Providência. Confiar em Deus, quando nada nos falta e quando...
30. S. JOSÉ, AMPARO NAS NOITES DA ALMA  Quem se decidiu seriamente a ser santo sabe que tem de passar pela chamada noite dos sentidos e pela noite mística da alma. Estas noites destinam-se a purificar o corpo e o espírito de todos os obstáculos que se opõem à Divina União.  Crises...
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