7. S. JOSÉ PROTECTOR E CONFORTO DOS POBRES

S. José é, como diz a Igreja, amante da pobreza. Ama os pobres e desamparados, compreende-os e ajuda-os, porque ele também foi pobre e experimentou as dificuldades da pobreza.
Sendo o provisor da Sagrada Família, trabalhava para que nada faltasse do necessário aos que Deus lhe confiara, Jesus e Maria.
Quanto sofreu em Belém, ao verificar que não podia dar à sua bendita esposa e ao seu Deus Incarnado, o aconchego de um lar! Depois, quantas dificuldades no Egipto até criarem condições estáveis de sobrevivência! Quantas vezes terá feito o trabalho de carpinteiro naquele país e em Nazaré, e não terá recebido o pagamento que lhe fazia falta, a tempo e horas!
Hoje há tanta gente sem lar, vítimas das guerras e dos cataclismos!
Tantos noivos que precisam de casa, tanta gente que se vê obrigada a fugir das suas pátrias, tantos emigrantes! «Oh! recorramos a S. José e encontraremos nele um amigo e protector. As congregações religiosas, no início das suas fundações, os jovens casais e todos os que sofrem qualquer carência, consagrem-se a S. José e peçam-lhe que resolva os seus problemas, como outrora resolveu os problemas da Sagrada Família.
EXEMPLO:
Há já bastantes anos sucedeu o seguinte:
- Uma família - composta de pai, mãe e uma donzela de nome Josefina e que fora baptizada com este nome em honra de S. José - vivia em Paris. Tinham vivido bem, mas a doença prolongada do chefe de família fê-los cair na miséria. Não há que comer; Josefina não encontra trabalho e os remédios começam a faltar!
É o dia 19 de Março, festa de S. José. Olhando para a imagem do seu patrono, Josefina tem uma ideia: escreve uma carta contando em breves linhas a sua situação, ata-a à perna de uma pombinha e diz-lhe: sai, minha amiguinha, vai aonde S. José te mandar, em busca de pão para nós e para ti. Dizendo isto soltou-a e, caindo de joelhos junto de S. José, suplicou-lhe que a socorresse. Passaram algumas horas, a campainha da porta retine, Josefina vai abrir. Aparece um senhor, seguido dum criado com um grande pacote. Os pais de Josefina acorreram. É aqui que mora a menina Josefina? - Sou eu mesma. Queira entrar.
- Quero dizer-lhes a que venho: sou muito devoto de S. José e prometi em sua honra não recusar o primeiro pedido que hoje, dia da sua festa, me fosse feito. Estava sentado à minha mesa de trabalho, quando pela janela aberta me entrou uma pomba com uma missiva. Como vou montar um estabelecimento de roupas brancas, venho convidar a menina Josefina para o dirigir e também pagar-lhe adiantado o primeiro mês de ordenado, que encontrará junto a este embrulho que trago para si. 
Quando ouviram o relato de tudo, pai, mãe e filha caem de joelhos chorando, agradecendo ao seu grande benfeitor, S. José. Entrou naquele lar uma nova vida. 
Josefina era simpática, educada, piedosa e pura como um Anjo. O patrão notou todas estas qualidades, enamorou-se dela e recebeu-a em matrimónio. Foram felizes... Na casa, em lugar de honra, na sala de visitas, a imagem de S. José preside àquele lar, alumiada sempre e ornada de flores frescas. A seus pés, uma pombinha embalsamada, lembra perpetuamente a mensagem que tornou felizes os donos da casa. 
(Do livro: O Mês de São José de: Pe. Oliveiros de Jesus Reis)
S. José é, como diz a Igreja, amante da pobreza. Ama os pobres e desamparados, compreende-os e ajuda-os, porque ele também foi pobre e experimentou as dificuldades da pobreza.
 
Sendo o provisor da Sagrada Família, trabalhava para que nada faltasse do necessário aos que Deus lhe confiara, Jesus e Maria.
Quanto sofreu em Belém, ao verificar que não podia dar à sua bendita esposa e ao seu Deus Incarnado, o aconchego de um lar! Depois, quantas dificuldades no Egipto até criarem condições estáveis de sobrevivência! Quantas vezes terá feito o trabalho de carpinteiro naquele país e em Nazaré, e não terá recebido o pagamento que lhe fazia falta, a tempo e horas!
 
Hoje há tanta gente sem lar, vítimas das guerras e dos cataclismos!
 
Tantos noivos que precisam de casa, tanta gente que se vê obrigada a fugir das suas pátrias, tantos emigrantes! «Oh! recorramos a S. José e encontraremos nele um amigo e protector. As congregações religiosas, no início das suas fundações, os jovens casais e todos os que sofrem qualquer carência, consagrem-se a S. José e peçam-lhe que resolva os seus problemas, como outrora resolveu os problemas da Sagrada Família.
 
EXEMPLO:
 
Há já bastantes anos sucedeu o seguinte:
 
- Uma família - composta de pai, mãe e uma donzela de nome Josefina e que fora baptizada com este nome em honra de S. José - vivia em Paris. Tinham vivido bem, mas a doença prolongada do chefe de família fê-los cair na miséria. Não há que comer; Josefina não encontra trabalho e os remédios começam a faltar!
 
É o dia 19 de Março, festa de S. José. Olhando para a imagem do seu patrono, Josefina tem uma ideia: escreve uma carta contando em breves linhas a sua situação, ata-a à perna de uma pombinha e diz-lhe: sai, minha amiguinha, vai aonde S. José te mandar, em busca de pão para nós e para ti. Dizendo isto soltou-a e, caindo de joelhos junto de S. José, suplicou-lhe que a socorresse. Passaram algumas horas, a campainha da porta retine, Josefina vai abrir. Aparece um senhor, seguido dum criado com um grande pacote. Os pais de Josefina acorreram. É aqui que mora a menina Josefina? - Sou eu mesma. Queira entrar.
 
- Quero dizer-lhes a que venho: sou muito devoto de S. José e prometi em sua honra não recusar o primeiro pedido que hoje, dia da sua festa, me fosse feito. Estava sentado à minha mesa de trabalho, quando pela janela aberta me entrou uma pomba com uma missiva. Como vou montar um estabelecimento de roupas brancas, venho convidar a menina Josefina para o dirigir e também pagar-lhe adiantado o primeiro mês de ordenado, que encontrará junto a este embrulho que trago para si. 
 
Quando ouviram o relato de tudo, pai, mãe e filha caem de joelhos chorando, agradecendo ao seu grande benfeitor, S. José. Entrou naquele lar uma nova vida. 
 
Josefina era simpática, educada, piedosa e pura como um Anjo. O patrão notou todas estas qualidades, enamorou-se dela e recebeu-a em matrimónio. Foram felizes... Na casa, em lugar de honra, na sala de visitas, a imagem de S. José preside àquele lar, alumiada sempre e ornada de flores frescas. A seus pés, uma pombinha embalsamada, lembra perpetuamente a mensagem que tornou felizes os donos da casa. 
 
(Do livro: O Mês de São José de: Pe. Oliveiros de Jesus Reis)
 

A INTERCESSÃO E OS MILAGRES DE S. JOSÉ

A Igreja chama a São José o ornamento da vida doméstica.  Felizes os lares em que o esposo e pai é um verdadeiro exemplo de Fé em Deus, de cumprimento da sua Lei e em que o amor para com a esposa e os filhos emanam natural e sobrenaturalmente do Santo Temor de Deus, do receio de fazer algo...
22. S. JOSÉ, FORTÍSSIMO.  Eis um título que a nossa mãe, a Santa Igreja, confere ao varão justo que Deus escolheu para vencer o mundo e o inferno, na prática de todas as virtudes. Repleto dos dons do Espírito Santo, que o ajudaram na realização da santidade a que fora chamado desde toda a...
23. S. JOSÉ, O PROTECTOR DA SANTA IGREJA Foi a 8 de Dezembro de 1870 que o Santo Padre Pio IX - alarmado com os ataques de tantos governos das nações liberais contra a Igreja, e por causa da destruição dos velhos Estados Pontíficos, ao recordar que São José  fora o guarda e o protector de...
24.  S. JOSÉ E FÁTIMA No dia 13 de Outubro de 1917, quando terminaram as aparições da Cova da Iria, Nossa Senhora apareceu de três maneiras: vestida como Senhora do Rosário, para nos inculcar esta devoção salvadora do Terço, nestes últimos tempos. A devoção a Maria, manifestada de modo...
25. S. JOSÉ, MODELO DE OBEDIÊNCIA São José obedientíssimo, assim lhe chama a Igreja.  O varão obediente cantará vitória, diz a Escritura Santa. Quando rezamos o Pai-Nosso, essa oração ensinada pelo próprio Jesus, o Verbo feito carne, e que contém todas as cláusulas que deve ter uma...
26. S. JOSÉ E O REINO MESSIÂNICO Antes do dia do Juízo Final, como imagem de paz perpétua que se dará na Jerusalém Celeste, teremos, como disse Nossa Senhora em Fátima, algum tempo de paz. Algum, porque os homens, sujeitos ao pecado e livres, cansam-se do bem.  Os filhos e netos dos que...
27. S. JOSÉ E A VIRTUDE DA FÉ Esta virtude, implantada em nós aquando recebemos o Baptismo, dá-nos a faculdade de, com facilidade, acreditarmos em Deus e em tudo o que Ele revelou, mesmo que se trate de coisas que não entendamos. Mas mesmo os não baptizados, podem chegar ao conhecimento do...
28. S. JOSÉ, MESTRE DA VIDA INTERIOR  Fomos criados por Deus, como aprendemos no Catecismo, para O conhecermos, amarmos e servirmos nesta vida, para O podermos um dia contemplar no Céu, e usufruir do gozo da eterna Bem-Aventurança.  A vida sobrenatural - que é a própria vida divina...
29. S. JOSÉ, MODELO DE CONFIANÇA NA DIVINA PROVIDÊNCIA A confiança em Deus Criador, Senhor e Pai, e a convicção de que Ele nunca nos faltará com o alimento do corpo e o da alma, isto é, da sua graça, é acto de Fé e de amor na sua Providência. Confiar em Deus, quando nada nos falta e quando...
30. S. JOSÉ, AMPARO NAS NOITES DA ALMA  Quem se decidiu seriamente a ser santo sabe que tem de passar pela chamada noite dos sentidos e pela noite mística da alma. Estas noites destinam-se a purificar o corpo e o espírito de todos os obstáculos que se opõem à Divina União.  Crises...
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