8. S. JOSÉ CONSOLO NA TRISTEZA

S. José, é o consolo dos infelizes, assim diz a Ladainha que a Igreja compôs em sua honra. Consolar os tristes é uma obra de misericórdia. S. José sofreu muito, mas experimentou várias vezes a alegria do consolo visível do Céu.
O lar de S. José era um lar de paz e harmonia, de entre-ajuda e amor; um lar modelo, em que residia o próprio Deus feito Homem e a mais Santa de todas as criaturas, Maria Santíssima, a Imaculada. 
S. José teve suas noites de alma, suas preplexidades, suas angústias. Teve de viver num mundo de pecado, contradição, inveja e perseguição. Experimentou os ataques do demónio raivoso. A terra é o lugar do combate; o Céu, tem de se conquistar. Podemos dizer que, a seguir a Nossa Senhora, a Grande Cooperadora da Redenção, ninguém sofreu como S. José.
E quanto isto lhe serviu de conforto e alegria! S. José é o nosso Pai adoptivo, como o foi de Jesus; ama-nos portanto com o mesmo amor. Vamos ter com ele nas nossas horas de abatimento e digamos-lhe confiadamente que nos conforte, e dê luz, como ele recebeu outrora de Jesus e Maria, nas suas horas de abatimento. 
EXEMPLO:
Foi no ano de 1857.
Um confrade de S. Vicente de Paulo conta o seguinte: - Visitava uma família composta de pai, mãe e cinco filhinhos todos pequenos. O pai estava no hospital e o mais novo dos meninos, gravemente enfermo, parecia um esqueleto. 
O médico desenganara a pobre mãe ao dizer-lhe que o seu filhinho estava irremediavelmente perdido. Só restavam as esperanças do Céu. A pobre mãe, a conselho de pessoa muito devota de S. José, começou com os filhos uma novena em honra do conforto dos infelizes.
As orações das crianças têm um grande poder junto do Altíssimo, e as lágrimas duma mãe comovem o Céu. 
No fim da novena, S. José obteve o milagre; o menino ficou livre do perigo e, passadas três semanas, já pulava e brincava com os outros.
(Do livro: O Mês de São José de: Pe. Oliveiros de Jesus Reis)
S. José, é o consolo dos infelizes, assim diz a Ladainha que a Igreja compôs em sua honra. Consolar os tristes é uma obra de misericórdia. S. José sofreu muito, mas experimentou várias vezes a alegria do consolo visível do Céu.
 
O lar de S. José era um lar de paz e harmonia, de entre-ajuda e amor; um lar modelo, em que residia o próprio Deus feito Homem e a mais Santa de todas as criaturas, Maria Santíssima, a Imaculada. 
 
S. José teve suas noites de alma, suas preplexidades, suas angústias. Teve de viver num mundo de pecado, contradição, inveja e perseguição. Experimentou os ataques do demónio raivoso. A terra é o lugar do combate; o Céu, tem de se conquistar. Podemos dizer que, a seguir a Nossa Senhora, a Grande Cooperadora da Redenção, ninguém sofreu como S. José.
 
E quanto isto lhe serviu de conforto e alegria! S. José é o nosso Pai adoptivo, como o foi de Jesus; ama-nos portanto com o mesmo amor. Vamos ter com ele nas nossas horas de abatimento e digamos-lhe confiadamente que nos conforte, e dê luz, como ele recebeu outrora de Jesus e Maria, nas suas horas de abatimento. 
 
EXEMPLO:
 
Foi no ano de 1857.
 
Um confrade de S. Vicente de Paulo conta o seguinte: - Visitava uma família composta de pai, mãe e cinco filhinhos todos pequenos. O pai estava no hospital e o mais novo dos meninos, gravemente enfermo, parecia um esqueleto. 
 
O médico desenganara a pobre mãe ao dizer-lhe que o seu filhinho estava irremediavelmente perdido. Só restavam as esperanças do Céu. A pobre mãe, a conselho de pessoa muito devota de S. José, começou com os filhos uma novena em honra do conforto dos infelizes.
 
As orações das crianças têm um grande poder junto do Altíssimo, e as lágrimas duma mãe comovem o Céu. 
 
No fim da novena, S. José obteve o milagre; o menino ficou livre do perigo e, passadas três semanas, já pulava e brincava com os outros.
 
(Do livro: O Mês de São José de: Pe. Oliveiros de Jesus Reis)
 

A INTERCESSÃO E OS MILAGRES DE S. JOSÉ

A Igreja chama a São José o ornamento da vida doméstica.  Felizes os lares em que o esposo e pai é um verdadeiro exemplo de Fé em Deus, de cumprimento da sua Lei e em que o amor para com a esposa e os filhos emanam natural e sobrenaturalmente do Santo Temor de Deus, do receio de fazer algo...
22. S. JOSÉ, FORTÍSSIMO.  Eis um título que a nossa mãe, a Santa Igreja, confere ao varão justo que Deus escolheu para vencer o mundo e o inferno, na prática de todas as virtudes. Repleto dos dons do Espírito Santo, que o ajudaram na realização da santidade a que fora chamado desde toda a...
23. S. JOSÉ, O PROTECTOR DA SANTA IGREJA Foi a 8 de Dezembro de 1870 que o Santo Padre Pio IX - alarmado com os ataques de tantos governos das nações liberais contra a Igreja, e por causa da destruição dos velhos Estados Pontíficos, ao recordar que São José  fora o guarda e o protector de...
24.  S. JOSÉ E FÁTIMA No dia 13 de Outubro de 1917, quando terminaram as aparições da Cova da Iria, Nossa Senhora apareceu de três maneiras: vestida como Senhora do Rosário, para nos inculcar esta devoção salvadora do Terço, nestes últimos tempos. A devoção a Maria, manifestada de modo...
25. S. JOSÉ, MODELO DE OBEDIÊNCIA São José obedientíssimo, assim lhe chama a Igreja.  O varão obediente cantará vitória, diz a Escritura Santa. Quando rezamos o Pai-Nosso, essa oração ensinada pelo próprio Jesus, o Verbo feito carne, e que contém todas as cláusulas que deve ter uma...
26. S. JOSÉ E O REINO MESSIÂNICO Antes do dia do Juízo Final, como imagem de paz perpétua que se dará na Jerusalém Celeste, teremos, como disse Nossa Senhora em Fátima, algum tempo de paz. Algum, porque os homens, sujeitos ao pecado e livres, cansam-se do bem.  Os filhos e netos dos que...
27. S. JOSÉ E A VIRTUDE DA FÉ Esta virtude, implantada em nós aquando recebemos o Baptismo, dá-nos a faculdade de, com facilidade, acreditarmos em Deus e em tudo o que Ele revelou, mesmo que se trate de coisas que não entendamos. Mas mesmo os não baptizados, podem chegar ao conhecimento do...
28. S. JOSÉ, MESTRE DA VIDA INTERIOR  Fomos criados por Deus, como aprendemos no Catecismo, para O conhecermos, amarmos e servirmos nesta vida, para O podermos um dia contemplar no Céu, e usufruir do gozo da eterna Bem-Aventurança.  A vida sobrenatural - que é a própria vida divina...
29. S. JOSÉ, MODELO DE CONFIANÇA NA DIVINA PROVIDÊNCIA A confiança em Deus Criador, Senhor e Pai, e a convicção de que Ele nunca nos faltará com o alimento do corpo e o da alma, isto é, da sua graça, é acto de Fé e de amor na sua Providência. Confiar em Deus, quando nada nos falta e quando...
30. S. JOSÉ, AMPARO NAS NOITES DA ALMA  Quem se decidiu seriamente a ser santo sabe que tem de passar pela chamada noite dos sentidos e pela noite mística da alma. Estas noites destinam-se a purificar o corpo e o espírito de todos os obstáculos que se opõem à Divina União.  Crises...
<< 1 | 2 | 3 | 4 >>

Contacto

Página Católica de Evangelização Online nadateturbe@nadateespante.com