9. S. JOSÉ, GUARDA DOS LARES

São José, defensor das famílias, guardai a nossa de todo o mal, protegei-a como outrora protegestes a Família de Nazaré.
A célula familiar, que é a base de toda a felicidade e de todo o bem temporal e progresso, está em crise. Mesmo a familia cristã está em grande parte enferma de muitos erros que a dividem. O materialismo, a luxúria, a ânsia de independência numa sociedade que tanto apregoa os direitos da pessoa humana, mas se esquece dos deveres que temos uns para com os outros e para com Deus, está dividida e em crise gravíssima!
Muitos, educados nos princípios da Fé e da Moral católicas, à base portanto da Revelação Divina, vivem como pagãos e revoltam-se contra os pais. A chaga do divórcio, do aborto, da limitação da natalidade, fora daquela mortificação por meios lícitos na continência periódica que a Igreja em certos casos permite, arruínam a base construtora de todas as Pátrias e até da Pátria Celeste, pois a priva dos eleitos. 
Hoje as famílias cristãs, santas, que as há no meio deste mundo corrompido, como os nenúfares florescem no meio do pântano, precisam de recorrer a São José, tomando-o como modelo e padroeiro. Ele saberá ajudar e tornar possível o que parece impossível.
EXEMPLO:
Uma superiora de uma casa religiosa contou o seguinte à hora do recreio. Um dos operários, que tinha sido com outros admitido no mosteiro para cuidar de certas obras, veio cheio de remorsos dizer-lhe o seguinte: 
- Madre, tendo conhecimento de vários objectos existentes nesta casa, resolvi com alguns colegas, realizar há três meses um assalto para vos roubar. Chegámos todos na hora exata. Mas, eis que um homem nos apareceu e andava sem parar de um lado para o outro. Aguardámos que se fosse embora e pusemo-nos a um canto. Mas o homem não se foi embora. Parecia tão forte e ameaçador que ninguém ousou aproximar-se. Tivemos de voltar para casa. 
Nunca mais desde essa ocasião tornámos a ver tal homem. Mas agora, reconheço quem era; e apontando para a imagem de São José em tamanho natural, que estava no pátio interior do convento, disse: Era assim, Madre, como o que esta estátua representa.
Todas as religiosas escutaram enternecidas as palavras da sua superiora e foi com as lágrimas nos olhos que todas entraram na Capela, para dar graças ao bondoso São José, pela sua protecção e carinho. 
(Do livro: O Mês de São José de: Pe. Oliveiros de Jesus Reis)
São José, defensor das famílias, guardai a nossa de todo o mal, protegei-a como outrora protegestes a Família de Nazaré.
 
A célula familiar, que é a base de toda a felicidade e de todo o bem temporal e progresso, está em crise. Mesmo a familia cristã está em grande parte enferma de muitos erros que a dividem. O materialismo, a luxúria, a ânsia de independência numa sociedade que tanto apregoa os direitos da pessoa humana, mas se esquece dos deveres que temos uns para com os outros e para com Deus, está dividida e em crise gravíssima!
 
Muitos, educados nos princípios da Fé e da Moral católicas, à base portanto da Revelação Divina, vivem como pagãos e revoltam-se contra os pais. A chaga do divórcio, do aborto, da limitação da natalidade, fora daquela mortificação por meios lícitos na continência periódica que a Igreja em certos casos permite, arruínam a base construtora de todas as Pátrias e até da Pátria Celeste, pois a priva dos eleitos. 
 
Hoje as famílias cristãs, santas, que as há no meio deste mundo corrompido, como os nenúfares florescem no meio do pântano, precisam de recorrer a São José, tomando-o como modelo e padroeiro. Ele saberá ajudar e tornar possível o que parece impossível.
 
EXEMPLO:
 
Uma superiora de uma casa religiosa contou o seguinte à hora do recreio. Um dos operários, que tinha sido com outros admitido no mosteiro para cuidar de certas obras, veio cheio de remorsos dizer-lhe o seguinte: 
 
- Madre, tendo conhecimento de vários objectos existentes nesta casa, resolvi com alguns colegas, realizar há três meses um assalto para vos roubar. Chegámos todos na hora exata. Mas, eis que um homem nos apareceu e andava sem parar de um lado para o outro. Aguardámos que se fosse embora e pusemo-nos a um canto. Mas o homem não se foi embora. Parecia tão forte e ameaçador que ninguém ousou aproximar-se. Tivemos de voltar para casa. 
 
Nunca mais desde essa ocasião tornámos a ver tal homem. Mas agora, reconheço quem era; e apontando para a imagem de São José em tamanho natural, que estava no pátio interior do convento, disse: Era assim, Madre, como o que esta estátua representa.
 
Todas as religiosas escutaram enternecidas as palavras da sua superiora e foi com as lágrimas nos olhos que todas entraram na Capela, para dar graças ao bondoso São José, pela sua protecção e carinho. 
 
(Do livro: O Mês de São José de: Pe. Oliveiros de Jesus Reis)
 

A INTERCESSÃO E OS MILAGRES DE S. JOSÉ

A Igreja chama a São José o ornamento da vida doméstica.  Felizes os lares em que o esposo e pai é um verdadeiro exemplo de Fé em Deus, de cumprimento da sua Lei e em que o amor para com a esposa e os filhos emanam natural e sobrenaturalmente do Santo Temor de Deus, do receio de fazer algo...
22. S. JOSÉ, FORTÍSSIMO.  Eis um título que a nossa mãe, a Santa Igreja, confere ao varão justo que Deus escolheu para vencer o mundo e o inferno, na prática de todas as virtudes. Repleto dos dons do Espírito Santo, que o ajudaram na realização da santidade a que fora chamado desde toda a...
23. S. JOSÉ, O PROTECTOR DA SANTA IGREJA Foi a 8 de Dezembro de 1870 que o Santo Padre Pio IX - alarmado com os ataques de tantos governos das nações liberais contra a Igreja, e por causa da destruição dos velhos Estados Pontíficos, ao recordar que São José  fora o guarda e o protector de...
24.  S. JOSÉ E FÁTIMA No dia 13 de Outubro de 1917, quando terminaram as aparições da Cova da Iria, Nossa Senhora apareceu de três maneiras: vestida como Senhora do Rosário, para nos inculcar esta devoção salvadora do Terço, nestes últimos tempos. A devoção a Maria, manifestada de modo...
25. S. JOSÉ, MODELO DE OBEDIÊNCIA São José obedientíssimo, assim lhe chama a Igreja.  O varão obediente cantará vitória, diz a Escritura Santa. Quando rezamos o Pai-Nosso, essa oração ensinada pelo próprio Jesus, o Verbo feito carne, e que contém todas as cláusulas que deve ter uma...
26. S. JOSÉ E O REINO MESSIÂNICO Antes do dia do Juízo Final, como imagem de paz perpétua que se dará na Jerusalém Celeste, teremos, como disse Nossa Senhora em Fátima, algum tempo de paz. Algum, porque os homens, sujeitos ao pecado e livres, cansam-se do bem.  Os filhos e netos dos que...
27. S. JOSÉ E A VIRTUDE DA FÉ Esta virtude, implantada em nós aquando recebemos o Baptismo, dá-nos a faculdade de, com facilidade, acreditarmos em Deus e em tudo o que Ele revelou, mesmo que se trate de coisas que não entendamos. Mas mesmo os não baptizados, podem chegar ao conhecimento do...
28. S. JOSÉ, MESTRE DA VIDA INTERIOR  Fomos criados por Deus, como aprendemos no Catecismo, para O conhecermos, amarmos e servirmos nesta vida, para O podermos um dia contemplar no Céu, e usufruir do gozo da eterna Bem-Aventurança.  A vida sobrenatural - que é a própria vida divina...
29. S. JOSÉ, MODELO DE CONFIANÇA NA DIVINA PROVIDÊNCIA A confiança em Deus Criador, Senhor e Pai, e a convicção de que Ele nunca nos faltará com o alimento do corpo e o da alma, isto é, da sua graça, é acto de Fé e de amor na sua Providência. Confiar em Deus, quando nada nos falta e quando...
30. S. JOSÉ, AMPARO NAS NOITES DA ALMA  Quem se decidiu seriamente a ser santo sabe que tem de passar pela chamada noite dos sentidos e pela noite mística da alma. Estas noites destinam-se a purificar o corpo e o espírito de todos os obstáculos que se opõem à Divina União.  Crises...
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