DIZ-NOS AINDA SANTO AGOSTINHO

DIZ-NOS AINDA SANTO AGOSTINHO
 
Não se pode negar que as almas dos defuntos sejam aliviadas pela piedade dos seus parentes vivos, quando por elas é oferecido o sacrifício do único Mediador entre Deus e os homens, o Senhor Jesus Cristo, ou quando são distribuídas esmolas na Igreja.
 
Santo Agostinho adverte-nos que essas obras, as dos parentes vivos, só as aproveitam aqueles que em vida mereceram que esses sufrágios lhes fossem úteis após a morte. E neste caso inserem-se as almas que esperam ser purificadas. 
 
Como já nos havia dito, é sempre aqui na Terra que os méritos são adquiridos e que asseguram a cada um, depois desta vida, o alívio ou o infortúnio. 
 
Niguém pode esperar de Deus, após a própria morte, o que negligenciou durante a vida. 
 
Deste modo, as práticas observadas pela Igreja (oração, esmola e jejum) em vista de encomendar a Deus as almas dos defuntos não são contrárias à doutrina do Apóstolo, que diz: «Todos nós devemos comparecer diante do tribunal de Deus» (Rm 14,10) para que possamos receber a «recompensa daquilo que tiver feito durante a sua vida no corpo, tanto para o bem, como para o mal» (2Cor 5,10)
 
-nos ainda o Santo 
Não se pode negar que as almas dos defuntos sejam aliviadas pela piedade dos seus parentes vivos, quando por elas é oferecido o sacrifício do único Mediador entre Deus e os homens, o Senhor Jesus Cristo, ou quando são distribuídas esmolas na Igreja.
Santo Agostinho adverte-nos que essas obras, as dos parentes vivos, só as aproveitam aqueles que em vida mereceram que esses sufrágios lhes fossem úteis após a morte. E neste caso inserem-se as almas que esperam ser purificadas. 
Como já nos havia dito, é sempre aqui na Terra que os méritos são adquiridos e que asseguram a cada um, depois desta vida, o alívio ou o infortúnio. Niguém pode esperar de Deus, após a própria morte, o que negligenciou durante a vida. 
Deste modo, as práticas observadas pela Igreja (oração, esmola e jejum) em vista de encomendar a Deus as almas dos defuntos não são contrárias à doutrina do Apóstolo, que diz: «Todos nós devemos comparecer diante do tribunal de Deus» (Rm 14,10) para que possamos receber a «recompensa daquilo que tiver feito durante a sua vida no corpo, tanto para o bem, como para o mal» (2Cor 5,10)
Diz-nos ainda o Santo 
Não se pode negar que as almas dos defuntos sejam aliviadas pela piedade dos seus parentes vivos, quando por elas é oferecido o sacrifício do único Mediador entre Deus e os homens, o Senhor Jesus Cristo, ou quando são distribuídas esmolas na Igreja.
Santo Agostinho adverte-nos que essas obras, as dos parentes vivos, só as aproveitam aqueles que em vida mereceram que esses sufrágios lhes fossem úteis após a morte. E neste caso inserem-se as almas que esperam ser purificadas. 
Como já nos havia dito, é sempre aqui na Terra que os méritos são adquiridos e que asseguram a cada um, depois desta vida, o alívio ou o infortúnio. Niguém pode esperar de Deus, após a própria morte, o que negligenciou durante a vida. 
Deste modo, as práticas observadas pela Igreja (oração, esmola e jejum) em vista de encomendar a Deus as almas dos defuntos não são contrárias à doutrina do Apóstolo, que diz: «Todos nós devemos comparecer diante do tribunal de Deus» (Rm 14,10) para que possamos receber a «recompensa daquilo que tiver feito durante a sua vida no corpo, tanto para o bem, como para o mal» (2Cor 5,10)
Diz-nos ainda o Santo 
Não se pode negar que as almas dos defuntos sejam aliviadas pela piedade dos seus parentes vivos, quando por elas é oferecido o sacrifício do único Mediador entre Deus e os homens, o Senhor Jesus Cristo, ou quando são distribuídas esmolas na Igreja.
Santo Agostinho adverte-nos que essas obras, as dos parentes vivos, só as aproveitam aqueles que em vida mereceram que esses sufrágios lhes fossem úteis após a morte. E neste caso inserem-se as almas que esperam ser purificadas. 
Como já nos havia dito, é sempre aqui na Terra que os méritos são adquiridos e que asseguram a cada um, depois desta vida, o alívio ou o infortúnio. Niguém pode esperar de Deus, após a própria morte, o que negligenciou durante a vida. 
Deste modo, as práticas observadas pela Igreja (oração, esmola e jejum) em vista de encomendar a Deus as almas dos defuntos não são contrárias à doutrina do Apóstolo, que diz: «Todos nós devemos comparecer diante do tribunal de Deus» (Rm 14,10) para que possamos receber a «recompensa daquilo que tiver feito durante a sua vida no corpo, tanto para o bem, como para o mal» (2Cor 5,10)
 

SOBRE A DEVOÇÃO ÁS ALMAS DO PURGATÓRIO

O padre Tiago Alberione (1884-1971) é o fundador dos dez institutos que compõem a Família Paulista. O título de "Apóstolo da Comunicação" reflecte o reconhecimento da Igreja pelo seu empenho e dedicação de toda uma vida em levar o Evangelho "aos confins do mundo" utilizando os meios multimediais...
SANTA MATILDE E AS ALMAS DO PURGATÓRIO  Matilde nasceu cerca do ano  de 1241 no Castelo de Helfta; era a terceira filha do barão. Com sete anos de idade, visitou com a mãe a irmã Gertrudes no Mosteiro de Rodersdorf. Ficou tão fascinada por aquele ambiente que desejou ardentemente fazer...
<< 1 | 2

Contacto

Página Católica de Evangelização Online nadateturbe@nadateespante.com